Como é ser Tech Recruiter na Caju?

Oi! Meu nome é Giovanna Roim, atuo como Tech Recruiter na Caju desde maio de 2022. Sou a primeira pessoa a ocupar esse cargo dentro da empresa, e desde que entrei, passei por inúmeros desafios que agregaram muito conhecimento para a minha carreira. 

Sou formada em Psicologia, e logo no primeiro ano da faculdade comecei a estagiar na área Organizacional. Depois, logo que me formei, continuei trabalhando nessa área e também passei a atuar na área clínica. 

Em 2019 participei de um processo seletivo (sem saber o que me esperava), e foi então que descobri o universo da Tecnologia. Foram meses desafiadores, precisei buscar informação em vários lugares, sair da minha zona de conforto e estudar muito. Por fim, no ano passado passei a fazer parte do time da Caju. 

Como é ser Tech Recruiter na Caju? 

Logo que entrei aqui na Caju, tive como principal desafio criar uma cultura de recrutamento e seleção para as áreas de Engenharia, Produto e Dados, em conjunto com as lideranças. 

Para isso, tivemos que definir as etapas do processo seletivo, bem como a forma de avaliação das pessoas candidatas. Isso tudo, é claro, pensando sempre em agilidade no processo, sem perder a qualidade, ou seja, testando e amadurecendo as nossas ideias. Além disso, precisei buscar conhecimentos e entender mais sobre as tecnologias que já utilizamos.

Atualmente, o meu dia a dia se resume em estar muito próxima das lideranças técnicas das áreas atendidas, e principalmente em comunicação com a área de Business Partner, sempre com o objetivo de alinharmos as estratégias, desafios, mudanças e, principalmente, realizando muito hunting/triagem e entrevistas. 

O papel do tech recruiter está atrelado ao negócio, e é muito importante que a pessoa recrutadora esteja sempre atualizada, compreendendo bem o contexto das empresas de tecnologia, para que possa contribuir com inovação e definição dos papéis dentro da organização. 

Em paralelo a isso, aqui na Caju somos envolvidos em vários projetos, como o programa de bem-estar e outras ações internas. 

Como funciona o nosso processo seletivo? 

Sabemos que o mercado de tecnologia é extremamente rápido e competitivo, por isso precisamos analisar diversos fatores dentro do recrutamento para garantir engajamento, e principalmente uma boa experiência para as pessoas candidatas. 

Para isso, desenhamos um processo que segue uma linha bem simples e ágil. 

1) Papo com Gente e Gestão: é um momento de alinhamento cultural e técnico, a pessoa candidata conhecerá mais sobre a Caju, e também poderá tirar todas as dúvidas sobre o processo, faixa salarial e benefícios. 

2) Entrevista/case técnico: momento de interação com o time técnico, em alguns casos aplicamos live coding/case técnico. 

3) Entrevista cultural: entrevista para conhecer a squad que a pessoa fará parte, junto com toda a equipe (PM, PD, Back End e Front End). 

E quais foram os resultados já obtidos para a Caju? 

Nesse tempo em que estou aqui na Caju, já pude contribuir com o crescimento de diversas áreas dentro do cajueiro. Para além do papel de recrutamento, precisamos planejar e trabalhar com iniciativas para tornar o nosso time cada vez mais diverso, incentivando que as pessoas de recorte se inscrevam nas vagas, além de participar de grupos para divulgação e trabalhar com vagas exclusivas. 

Das 45 vagas trabalhadas (em menos de 1 ano), tivemos um crescimento de 70% nas contratações de diversidade no time de Tecnologia, sendo que 29% corresponde a mulheres, e 9% delas em cargos de liderança. Além disso, tivemos 83% de aumento de diversidade no time de Produto. 

Para nós, é muito gratificante acompanhar todo o processo seletivo e saber que essas pessoas estão desempenhando um papel fundamental no crescimento da empresa, dos novos produtos e soluções.