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Neste artigo, Chien compartilha sua experiência dentro da Caju e quais foram os desafios e aprendizados encontrados no processo.
Fico muito feliz que você está aqui! Vai ser um prazer me apresentar e te contar um pouco sobre minha história na Caju. Rapidamente sobre o autor desse texto, meu nome é Hsu Fu Chien, mais conhecido como Chien.
Em minha carreira, trabalhei a maior parte do tempo como desenvolvedor front-end. Já atuei em projetos como back-end, mas minha paixão sempre foi o front. No front, você vê a aplicação que você construiu sendo utilizada por inúmeros clientes.
Sou motivado em solucionar os problemas dos clientes, mas nunca tive oportunidade de me aproximar e ter uma conexão direta com eles. Depois de alguns anos de mercado, trabalhando principalmente em consultorias, em 2019, tive a oportunidade de fazer parte de uma startup early stage — a Caju Benefícios — através da indicação do nosso primeiro engenheiro, o Chih.
Aqui, compartilho um pouco dessa experiência desafiadora e incrível, a partir de alguns pontos cruciais que me motivaram (e me motivam) a fazer parte do time da Caju. Continue a leitura!
Meu cargo inicial na área de tech da Caju era de Founding Software Engineer, especificamente para construir a área de front-end. Na época, eu não tinha grande experiência, e definitivamente não sabia o tamanho da responsabilidade e das demandas que acompanhariam essa posição.
Sem contar que eu não tinha prática com aplicativos móveis, e adivinhem, dentro da área, minha principal entrega era o app do Cajuzinho.
A grande surpresa no início dessa jornada foi a confiança que os fundadores Eduardo (CEO) e Renan (CTO) depositaram em mim. Isso me motivou a acreditar no meu trabalho e continua me motivando, a cada dia que passa.
Imagina: uma empresa fundada recentemente, sem nenhum engenheiro front-end, e uma pessoa que nunca trabalhou com aplicativo. Que coragem! Em consultoria não se vê muito disso e o turnover de colaboradores é muito alto.
Outro ponto super bacana foi o acolhimento. O que talvez nem todos saibam é que eu e o Chih, primeiro engenheiro da Caju, somos estrangeiros. Nascidos em Taiwan, temos costumes diferentes comparados aos brasileiros.
Apesar de termos morado no Brasil a vida toda, não é comum sentirmos esse acolhimento inicial — ainda mais por adotarmos uma dieta vegetariana. Os fundadores fizeram o possível para nos acolher, pensando sempre nos mínimos detalhes com carinho, especialmente na parte da alimentação. Seguindo o exemplo deles, quero levar isso para todos os novos cajuenses, pois essas atitudes fazem parte dos pilares da nossa cultura.
Quando comecei a atuar como front-end, surgiram vários novos desafios. O primeiro deles foi a necessidade de desenvolver minha autonomia para propor melhorias. Mesmo com pouca experiência, tive bastante independência para tomar decisões capazes de solucionar problemas no dia a dia, seja no aspecto da tecnologia ou de processos.
Com isso, acabei conhecendo e me conectando com várias pessoas na comunidade para pedir ajuda. Entendi que nem sempre sabemos de tudo.
Aprendemos com nossos próprios erros e não devemos temer errar, pois através dos erros nós crescemos e amadurecemos. Não à toa, este é outro pilar do código de cultura da Caju.
Nesse meio tempo, tivemos vários momentos de altos e baixos, mas super incríveis e impactantes. Pude ficar lado a lado com os fundadores, resolvendo os problemas em equipe, pensando nas soluções, ouvindo algumas reuniões, realizando eventos internos e comendo pizzas juntos. Esses momentos foram de ouro!
Algo super marcante foi quando integramos o nosso serviço de autorização com a nossa processadora de transações.
Depois de muito trabalho duro, especificamente do squad de back-end, conseguimos fazer a integração. A felicidade do time de tech e dos fundadores era visível, pois estávamos dando o primeiro passo para a realização de um grande sonho.
Outro momento que ficou na memória foi quando precisávamos estruturar a transferência entre os saldos das categorias do aplicativo — a parte mais legal (em todos os sentidos) do produto. Para isso, o time tech se uniu e realizou um hackathon. Todos estavam unidos com o mesmo propósito!
Não só conseguimos entregar no prazo, como tivemos o privilégio de ser os pioneiros a testar a transferência entre saldos e utilizá-la no mesmo dia.
Lembro muito bem do Renan, nosso CTO, ter testado a funcionalidade no dia da entrega e compartilhado sua alegria com o restante do time em uma daily. Daí em diante, conseguimos de fato colocar o produto na rua, onde começou toda a jornada de vendas da nossa solução.
Após lançarmos as primeiras versões do produto, chegou a hora da venda. Sem experiência nenhuma na área, jamais imaginei que pudesse vender algo. Entretanto, eu já estava apaixonado pela solução da Caju e tive segurança para indicá-la para várias empresas.
Comecei a treinar o mínimo de oratória, mas como o produto em si é incrível e inovador, não precisei falar muita coisa. E além disso, felizmente, pude contar com ajuda da Maria, primeira colaboradora de Sales & Growth da Caju!
Aprendi a explicar como funcionava o produto, suas transações, as principais dores e as suas resoluções. Mesmo não sendo especialista em vendas, o que mais importava era ter essa paixão com o produto e saber como levá-lo para as empresas.
Naquele momento, não tínhamos um processo de outbound e, por isso, o time de sales realizou alguns testes de vendas. O time deu a oportunidade para quem quisesse participar dessas vendas e eu, super feliz em poder aprender e ajudar e com muita sorte e honra, fiz dupla com o Patrick, Head de Sales.
Então, passamos a entrar em contato com os clientes pelo Linkedin e a fazer algumas calls de vendas diretamente com os possíveis clientes. Nesse momento, nasceu outra grande motivação para mim, a de poder fazer parte desses processos.
Após conseguir vender o produto para algumas empresas conhecidas, aconteceu de me sinalizarem diretamente quando acontecia algum problema no produto. Por isso, comecei a entender sobre atendimento ao cliente e resolução de problemas.
A partir disso, estabeleci a minha outra maior motivação: ter uma conexão direta com os clientes, e eu me aprofundei nisso. Logo então, comecei a aprender os passos de atendimento completo, do início ao fim.
Não tem como não ficar feliz ao ver um cliente elogiando o produto que você ajudou a construir. Então, quando vejo alguém com algum problema ao usar a Caju, seja usando o cartão físico ou o nosso aplicativo, sempre procuro criar uma conexão e fazer o possível para resolver o problema.
Sinto-me realizado ao ver nossos clientes satisfeitos e felizes com o atendimento e, principalmente com o produto, afinal das contas, eu faço parte disso.
Assim, buscando desenvolver habilidades com atendimento ao cliente, aprendi um pouco sobre as áreas de Customer Success (CS) e Customer Experience (CX), com alguns cajuenses que são referência no assunto por aqui: Alexandre, Head de CS, Luciana, coordenadora de CX e a Helena, Team Leader CX.
Com eles, desenvolvi novas habilidades ligadas à empatia e educação. Aprendi a prestar um atendimento humanizado, com a tranquilidade de que nossa equipe resolverá o problema.
Tudo isso me trouxe uma maior consciência de fazer tudo pensando no usuário final, seja em sua experiência ou até na resolução de seu problema. Afinal de contas, os cajuenses também são os próprios clientes!
Nesse processo, também aprendi que o maior reconhecimento de um produto é quando ele satisfaz o problema do cliente e, ainda por cima, recebe vários elogios. Nosso Head de Produto, Felipe Mosci, me ensinou sobre priorização de demandas com foco na resolução de problemas dos clientes.
Com o sucesso do nosso produto, chegou um momento em que nosso time precisava expandir o número de colaboradores. Como eu já estava amando trabalhar na Caju, foi muito fácil falar sobre a empresa e cultura que estávamos construindo.
Precisei aprender a fazer pitch para falar sobre como é trabalhar na Caju, explicar nossa cultura e quais são os nossos objetivos enquanto empresa. Todos esses aprendizados desenvolvi com o tempo e com uma ajuda especial da Valéria Midon, primeira colaboradora do nosso time de Gente & Gestão.
Aos poucos, comecei a amar fazer hunting de pessoas, seja de algum canal ou até mesmo no Linkedin, especialmente para a área de engenharia. Penso que há muita coisa legal na Caju, pois é uma empresa que tem muita oportunidade pela frente. Com um produto incrível e com uma cultura admirável, deveria ser difícil que as pessoas não queiram conhecê-la.
Conhecer pessoas novas que entraram na empresa é muito prazeroso. Adoro saber o porquê da pessoa escolher a Caju, suas motivações, até para eu poder fomentá-la cada dia mais e levar todos os pontos legais para os outros candidatos.
Quando vejo um candidato com brilho nos olhos e vontade de trabalhar aqui, isso para mim vale mais do que tudo. Isso me inspira e cativa muito e quero compartilhar a sensação com todos os cajuenses.
Afinal de contas, o melhor da Caju é o cajuense! Queremos trabalhar com os melhores profissionais do mercado, onde inspiramos e motivamos um ao outro todos os dias.
Uma das coisas legais de quando a empresa ainda está pequena, é poder ter várias iniciativas de ações internas para a empresa, como mandar mimos, lembrar das datas especiais, seja da Caju ou dos cajuenses.
Nisso tudo, conhecendo a Helena, uma pessoa super engajada nesses assuntos e ações internas, fundamos a squad #DreamTeam. Foi um momento super marcante, pois eu, como Software Engineer, pude pensar em várias iniciativas legais para colocar na Caju, criando uma cultura bem legal sobre mensagens em datas especiais, mimos e etc.
Nesses dois anos, tive a oportunidade de trabalhar ao lado de excelentes profissionais. Aprendi um pouco de cada área e pude fazer parte do desenvolvimento de um produto que me orgulho muito.
Tive o privilégio de fazer parte de toda a jornada do cliente, desde a venda até o atendimento e suporte. Cada detalhe me agregou muito e contribuiu para que eu continuasse motivado e certo de que estou fazendo o que gosto.
O melhor de fazer parte deste time é saber que você nunca está sozinho. Aqui, temos certeza de que alguém sempre vai nos ajudar, com muita energia e proatividade.
Na Caju, sonhamos grande como cajueiro, então cada pessoa pode ter sonhos diferentes em que podem agregar com o time e, juntos, faremos de tudo para concretizá-los.
A Caju continua crescendo, tanto em número de colaboradores, quanto em novas áreas surgindo. Hoje, temos mais de 2/3 de colaboradores fora de São Paulo e, consequentemente, a interação entre as áreas vai diminuindo.
Mesmo assim, a empresa tem uma cultura forte e incentiva a marcação de reuniões 1:1 com qualquer pessoa. Além disso, temos alguns rituais que facilitam muito a interação e comunicação com todo o time, como por exemplo, papos quinzenais para atualizações sobre a empresa, rodas de conversas sobre diversidade e reuniões semanais de cada frente de trabalho.
A cultura da Caju é focada nos próprios cajuenses e garante que nossos princípios se mantenham vivos mesmo com a empresa em constante crescimento.
Acreditamos em um modelo de trabalho 100% remoto e flexível. Com isso, também conseguimos garantir que o nosso objetivo de aumentar cada vez mais a diversidade da empresa seja cumprido, pois conseguimos contratar pessoas de todo o país.
Já falei de todos os aprendizados que tive ao longo da minha jornada, mas o que realmente continua me motivando a permanecer aqui é que sinto que estou em um lugar onde posso me expressar sem medo, tenho com quem contar e conciliando muito bem a minha vida profissional com a pessoal.
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Tech Manager
Responsável por estruturar os processos e a gestão da área de Front-end na Caju, além de participar ativamente da construção da cultura da empresa.
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