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Neste artigo, você entenderá como foi desenvolvido o processo para chegarmos até a definição do código de cultura da Caju. Acompanhe!
Há algumas semanas, li um artigo do Florian Hagenbuch trazendo sua perspectiva como CEO de um unicórnio e empreendedor de segunda viagem sobre a potência da cultura organizacional na formação e perenidade das empresas. Achei o máximo vindo de um fundador de um negócio bem sucedido.
Antes de entrar na Caju, quando ainda estava em conversas com o time daqui, me perguntaram no que eu focaria nesse momento da empresa. Para a surpresa de todos, que esperavam ouvir algo como recrutamento, eu falei cultura.
Eu já pensava muito sobre isso, porque capturar a essência da empresa é fundamental para mantê-la na órbita do sonho grande, especialmente em uma escalada tão grande em número de pessoas e com tantas possibilidades em aberto de inovação e mudanças por vir.
Tive muita sorte em fazer minha integração no mesmo dia em que a Luana Alahmar, nova responsável pela marca da Caju, chegou. Quatro dias após o onboarding, ela chamou o time de Gente e Gestão para conversarmos sobre a relação entre cultura e marca. Outro privilégio foi ter um fundador e CEO, Eduardo del Giglio, dando tamanha relevância e energia ao tema.
Rapidamente, traçamos um plano conjunto que consistia de alguns passos simples e com estratégia clara do que e como atingir. Veja abaixo!
Nessa etapa, basicamente precisávamos ouvir o que as pessoas que construíram a cultura tinham a dizer. A partir disso, definimos alguns passos a serem seguidos:
Logo depois, realizamos um grupo focal sobre o primeiro rascunho, trazendo representatividade de diversos aspectos da Caju, como: função, tempo de casa, indicadores de diversidade, regime de trabalho, entre outros.
Com essas informações em mãos, co-construímos a primeira versão dos pilares de cultura, respeitando a nossa identidade verbal e o nosso tom de voz, pois eles fazem da Caju um lugar único para se trabalhar.
Com a primeira versão do nosso código de cultura, o passo seguinte foi a realização de outro grupo focal com a liderança para entender como e se os pilares definidos nos alçariam a atingir objetivos da empresa, como ambiente de trabalho e resultados.
Depois da validação, vem o passo mais esperado por todos: a hora de dar vida ao código de cultura e apresentá-lo ao time.
Entre muitas idas e vindas, risadas, um pouco de frustração quando travamos, mas acima de tudo o brilho nos olhos quando chegamos lá, nasceu o código de cultura da Caju! Veja abaixo quais foram os pilares definidos pela nossa equipe.
Abrir a roda é mostrar que sempre tem espaço pra alguém ou algo novo. É sobre incluir, acolher, é sobre compartilhar sem julgar e, principalmente, sobre não excluir.
Chamar para conversa é falar abertamente sem ter medo de transparecer as vulnerabilidades e praticar a escuta como uma ação, é estar presente. Afinal, sempre cabe mais um cajuense em nosso cajueiro.
A gente joga limpo porque conhecemos e valorizamos as regras do jogo, buscamos ganhar mas sabemos que o campeonato inteiro vale mais que uma única partida. Jogar limpo é respeitar as regras sem perder o gingado.
É falar sem ter medo e reconhecer quando fez algo de errado. Jogar limpo é, acima de tudo, o jeito de proteger nossa reputação, nosso legado.
Aqui a gente cresce testando e aprendendo. Porque valorizamos a coragem de pensar, se jogar pra testar e entregar.
Acreditamos que o aprendizado das safras que não deram certo é muito importante porque só assim a gente se reinventa, repensa e tenta de novo, só assim aprendemos e cultivamos
os acertos para produzir os melhores frutos.
Sabia que o cajueiro é a maior árvore frutífera do mundo? Pois é, só para você ter uma ideia, uma semente de 1 cm cresceu quase 1 milhão de vezes virando o maior cajueiro do mundo.
O crescimento do nosso cajueiro não tem limites e produzirá todos os frutos dos nossos sonhos, ideias e trabalho de cada um. Por isso, o sonho de alguns — e fruto do trabalho de muitos — cultiva nosso cajueiro.
Se o melhor do Brasil é o brasileiro, no nosso cajueiro não seria diferente. Nosso cajueiro é forte porque foi plantado, nutrido e cuidado por pessoas incríveis. Aqui sabemos que o nosso maior valor está nas pessoas, nas nossas diferenças que nos provocam a mover pra frente e inovar.
Quando lançamos oficialmente nossos pilares — depois de uma jornada muito cuidadosa de dois meses — entendemos que, através do olhar e feedback das pessoas, construímos algo que não foi criado do zero apenas com a participação do time de Gente e Gestão e do Marketing.
Nossa cultura é viva e todo o trabalho feito até aqui foi construído com toda a empresa com o intuito de escrever a receita do adubo que faz o nosso Cajueiro crescer tanto e produzir frutos mais saborosos.
Quer fazer parte deste cajueiro? Então dá uma olhada na nossa página de carreiras e confira as vagas abertas! Aproveite também para conversar com nosso time e começar agora mesmo e mudar a vida dos seus colaboradores para melhor.
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Entraremos em contato com as melhores soluções para sua empresa.
Gente e Gestão
Psicólogo com muito interesse em como as pessoas podem se sentir cada vez mais realizadas em seus trabalhos, formando equipes de alta performance. Novato em startups, assumiu o desafio de liderar a área de Gente e Gestão da Caju, trazendo 10 anos de bagagem e muita experiência em RH e gestão de pessoas pela Johnson & Johnson.
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