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Descubra como revolucionar seu processo seletivo, promovendo transparência e comunicação eficaz. Caju Ciclos centraliza informações, agiliza trâmites e proporciona uma experiência mais positiva para candidatos e colaboradores.
Se a primeira impressão é a que fica, podemos dizer que o mundo corporativo oferece inúmeras oportunidades de estabelecer um impacto inicial positivo: da análise de currículo às entrevistas finais, todo o processo de recrutamento de maneira geral é também uma vitrine da empresa. Assim, transparência e comunicação eficiente são fundamentais para que essa relação comece com o pé direito.
O mesmo vale para quem está do outro lado da mesa: quem conduz o processo de recrutamento é responsável por materializar a empresa e seus valores desde o primeiro contato direto com colaboradores em potencial. Qualquer ruído de comunicação ou falta de transparência sobre questões como expectativas para o cargo, benefícios ou critérios de seleção podem contribuir para a construção de uma percepção negativa por parte dos candidatos – o que, por consequência, pode prejudicar a reputação da empresa no mercado de trabalho.
Você não quer que sua empresa vire exemplo de “ghosting corporativo”, aquela que deixa seus candidatos no vácuo, certo? No texto de hoje, vamos apresentar a importância de trazer transparência e boas práticas de comunicação para o seu processo seletivo, e também te mostrar como a tecnologia pode ser sua aliada nessa missão. Vamos lá?
Seguindo a metáfora dos relacionamentos contemporâneos, trabalhar com transparência e comunicação efetiva é agir com a famosa responsabilidade afetiva tão almejada nos dias atuais. Do contrário, a empresa pode ser acusada do famoso “golpe do avatar”: bonita na foto e no discurso, mas decepcionante quando chega a hora do encontro de carne e osso, ou seja, de mostrar que cumpre com os valores que promete.
Nesse sentido, é importante entender com clareza o que significa, de fato, conduzir um processo seletivo com transparência e comunicação eficiente. Vamos recordar brevemente o que está por trás desses princípios?
Trabalhar de maneira transparente nada mais é do que garantir que todas as pessoas envolvidas no seu recrutamento tenham visibilidade acerca de dados importantes do processo, bem como do andamento da operação.
Isso inclui:
Além disso, a transparência também implica em ser honesto sobre a cultura organizacional, as expectativas salariais e os benefícios oferecidos pela empresa.
Para que essas questões sejam comunicadas com clareza, é importante que elas tenham sido bem estabelecidas de antemão. Muitas vezes, a falta de transparência no processo seletivo reflete deficiências importantes na definição do que a empresa está buscando e também no planejamento do recrutamento.
Nesse sentido, é fundamental que o RH esteja alinhado com o setor que abriu a vaga que está sendo ofertada, bem como com as lideranças responsáveis pela palavra final sobre aspectos relevantes do cargo. A transparência precisa se estender à toda a cadeia que se conecta ao processo seletivo e não só àqueles que irão conduzi-lo diretamente. Integração também é palavra de ordem para um recrutamento mais transparente.
Por fim, conduzir um processo seletivo de maneira transparente significa dar visibilidade aos candidatos e futuros contratados sobre o andamento da operação. De nada adianta o time de RH estar alinhado internamente e tocando tudo de forma fluida se, do lado de fora, os interessados pela vaga não têm ideia do que está acontecendo.
É aí que a comunicação entra na história, juntamente com a tecnologia.
Comunicação e transparência andam de mãos dadas porque uma precisa da outra para se realizar por completo: para que haja transparência, é preciso boa comunicação; já uma boa estratégia de comunicação carece de dados transparentes e acessíveis para compartilhar com o público.
Ter uma comunicação aberta com os candidatos envolve estabelecer um canal claro e acessível de troca de informações e feedback ao longo de todas as etapas do recrutamento – e garantir que todos os envolvidos conheçam esse canal. Isso vai além de simplesmente fornecer atualizações sobre o status da candidatura; significa criar um ambiente de confiança, onde os candidatos e futuros colaboradores se sintam valorizados, ouvidos e respeitados.
Você pode fazer isso através de algumas iniciativas chave:
Para atingir esses objetivos, o RH precisa estar equipado com ferramentas que facilitem essas operações e tornem esses processos mais fluidos e descomplicados. Afinal, organizar recrutamentos é apenas uma das várias atribuições de RHs e DPs; quanto mais automatizados forem esses processos, mais tempo e energia o time vai ter para se dedicar aos aspectos mais estratégicos da aquisição de talentos.
Em resumo, uma comunicação eficiente vai muito além daquele job description engraçadinho e cheio de memes: tudo bem adotar um tom de voz amigável e informal se esse for o perfil da sua empresa, mas o que faz diferença mesmo é a capacidade de transmitir as mensagens de forma assertiva, sem deixar margem para dúvidas ou inseguranças.
Agora que você já entendeu tim-tim-por-tim-tim do que consistem os princípios de transparência e comunicação aberta para o recrutamento, é hora de entender qual a relevância deles para uma empresa. Em outras palavras: será que todo o esforço para implementá-los compensa no final do dia?
Nossa resposta? Sem dúvida alguma!
A transparência e a comunicação aberta no processo de recrutamento não são apenas valores importantes para qualquer organização, mas também estratégias empresariais inteligentes. Elas criam uma base sólida para o relacionamento que está se formando, com candidatos que se sentem valorizados e respeitados, o que é essencial para mantê-los engajados antes mesmo do início do onboarding.
Podemos destacar algumas frentes do trabalho de RH que se beneficiam diretamente de processos seletivos conduzidos com transparência, baseados em comunicação aberta. Olha só!
Aquele velho clichê que orienta a agir da forma como você gostaria que agissem com você é um princípio extremamente válido durante um recrutamento. Deixemos a máxima de que os opostos que se atraem para as relações amorosas: quem busca profissionais que agem com transparência e sabem se comunicar precisa dar o exemplo e adotar essa postura durante o processo seletivo.
Uma comunicação clara e transparente também reduz a ansiedade e o estresse dos candidatos, proporcionando uma experiência positiva, independentemente do resultado final. Graças a essa impressão favorável, até quem não foi selecionado pode se manter engajado com a empresa e manter a organização em seu radar para futuras oportunidades.
Dessa forma, os próximos processos seletivos serão muito mais simples e efetivos: com boa comunicação e transparência, é possível cultivar ao seu redor um pool de profissionais interessados e alinhados com seus valores, que foram fidelizados pela postura ética da empresa em seus processos seletivos.
A transparência no recrutamento cria uma base de confiança entre a empresa e os candidatos, o que fortalece os relacionamentos e promove a lealdade ao longo do tempo. Isso significa uma redução na taxa de rotatividade de pessoal, trazendo economia de tempo e dinheiro no médio e longo prazo, além de resultar num time engajado com os valores da organização, motivado a crescer junto com a empresa.
Tais valores também motivam quem já está do lado de dentro, uma vez que reforçam a postura ética e respeitosa da organização diante do time. Dessa forma, certas tendências de comportamento contemporâneas são desencorajadas, como é o caso do quiet quitting, a “desistência silenciosa” motivada sobretudo pela falta de engajamento e perda de conexão com o ambiente de trabalho.
Empresas que demonstram transparência e comunicação aberta no recrutamento tendem a ser percebidas como éticas, confiáveis e preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores, o que valoriza sua reputação no mercado de talentos e, consequentemente, atrai para si os melhores profissionais.
Como adiantamos na introdução, o recrutamento é o primeiro contato efetivo das pessoas com a empresa, muitas vezes responsável pela impressão que ela organização deixará na vida de alguém e que pode durar bastante tempo. É hora de fazer bonito e aproveitar a oportunidade de mostrar na prática uma cultura organizacional baseada em respeito, cuidado e valorização dos recursos humanos.
Depois de tudo que conversamos, qualquer profissional de RH provavelmente irá concordar que transparência e comunicação aberta são valores fundamentais para um bom recrutamento. Contudo, segundo levantamento interno feito pela Caju, 43,3% desse público afirma, também, que o colaborador não tem visibilidade adequada do status de cada etapa da sua contratação. Ou seja: falta visibilidade nos processos de contratação.
Os inúmeros artigos sobre ghosting corporativo que tem surgido nos últimos meses denunciam também que a comunicação não tem sido um dos pontos fortes nas seletivas de emprego — seja do lado dos candidatos, seja do lado das empresas.
Em outras palavras, ainda existe uma distância considerável entre teoria e prática quando o assunto é transparência de processos e comunicação fluida e sem ruídos durante um recrutamento.
Não é difícil entender os motivos para o abismo entre expectativa e realidade na condução de processos seletivos e de admissão.
O aperto de mãos que sela a contratação, por exemplo, já dá início a um longo e burocrático processo nos bastidores que envolve trâmite de documentos, assinatura de contratos, cadastro em plataformas e outras operações morosas, que muitas vezes acontecem em canais distintos, passando pelas mãos de pessoas diferentes, fatores que deixam o processo turvo para quem está de fora.
Isso acontece porque, apesar de especialistas cravarem que já vivemos em tempos de RH 5.0, com rotinas otimizadas pelas ferramentas digitais, dados da Mercer revelam que 65% dos líderes de RH não acham que o setor é atendido de forma adequada pela tecnologia.
Transpor as atividades do analógico para o digital é bem diferente de repensar processos para que eles sejam realizados a partir de um novo paradigma. É aí que está o pulo do gato: substituir planilhas, formulários e outros sistemas pouco ágeis por ferramentas com a inteligência operacional necessária para tornar essa gestão mais simples e eficiente.
Esse tipo de recurso já é uma realidade: tornar a gestão de dados mais qualificada e inteligente é o objetivo de Caju Ciclos. A nova solução da Caju nasceu para otimizar processos de recrutamento e admissão, garantindo a eficiência operacional do RH e permitindo que as jornadas sejam realizadas de forma muito mais transparente.
Com todos os dados em mãos, em uma ferramenta de fácil acesso e integrada aos seus outros sistemas, se comunicar de forma aberta com os candidatos também vai ser muito mais simples. Em poucos cliques, é possível obter toda a informação que você precisa, para que não haja mais confusão e ruídos na troca entre empresa e colaboradores.
De forma descomplicada, a nova ferramenta da Caju oferece mais confiabilidade de dados, praticidade na gestão e agilidade nos processos. Se o seu objetivo é realizar admissões com mais transparência e melhorar a comunicação com as pessoas aprovadas na seleção, finalizando seu recrutamento com chave de ouro, saiba que algumas funcionalidades de Caju Ciclos foram idealizadas para atender exatamente a esse tipo de demanda.
Veja só algumas possibilidades:
E aí, conseguimos te convencer que dá, sim, para ter mais transparência e comunicação aberta com os candidatos de um processo seletivo sem sacrificar tempo e outros recursos preciosos? Com o suporte de Caju Ciclos, é possível alcançar esses objetivos com mais eficiência, garantindo uma experiência positiva para os candidatos e impulsionando o sucesso da organização a longo prazo.
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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