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A nova geração que chegou com tudo no mercado de trabalho tem necessidades notáveis quando o assunto são os benefícios corporativos
Os nascidos entre 1995 e 2010 integram a famosa Geração Z. Mais independentes, curiosos e inovadores, os profissionais desse grupo pertencem à geração que surgiu no auge da transformação digital — e 60% deles consomem notícias por meio das redes sociais.
Ambientados com a tecnologia e preocupados com o futuro do planeta, os nativos da “Gen Z” (para abreviar) têm ambições próprias que os distinguem de todas as gerações anteriores. Podemos ver isso se refletir nos hábitos de consumo, nas formas de se comunicar e nas expectativas de carreira. Além disso, são espontâneos em se comunicar e muito ágeis em assimilar novas informações.
Um estudo divulgado pela consultoria Mercer, realizado com profissionais da Geração Z com idades entre 18 e 25 anos, apontou que mais da metade dos profissionais dessa geração (52%) se sente estressada em suas vidas cotidianas. Em contrapartida, essa é a geração mais preocupada com saúde mental: 58% dos entrevistados afirmaram estar interessados em debater esse assunto no ambiente corporativo.
Uma coisa é certa: a geração Z é o futuro do mercado de trabalho. Por isso, é urgente que empresas e organizações se adaptem às necessidades dessa geração, se não quiserem ficar para trás.
O reconhecimento pelos esforços, a flexibilidade nas jornadas e a comunicação mais humanizada estão entre as prioridades dos nativos da Geração Z quando o assunto é trabalho. Atualmente, esta geração está modificando cada vez mais as relações profissionais e de consumo, trazendo a inovação e competitividade ao mercado.
Embora esse seja um grupo que se preocupa muito com o futuro, eles preferem trabalhar com o que gostam, com algum propósito e em um ambiente que se sintam confortáveis — e, principalmente, ouvidos.
Mas, apesar de seu otimismo geral, a Geração Z enfrenta desafios especiais. Muitos ingressaram no mercado de trabalho durante a pandemia, o que tornou suas experiências iniciais muito distantes do ideal.
As vantagens e desafios que caracterizam essa geração apontam para a importância das empresas terem uma cultura aberta, pautada no apoio preventivo à saúde, focado no autocuidado e equilíbrio, a fim de mitigar os riscos de esgotamento.
Conforme os Gen Z começam a enfrentar mais responsabilidades dentro e fora do trabalho, esse grupo buscará lideranças humanizadas, que os ajudem a prosperar em termos de saúde, riqueza e carreira. Eles também são os mais abertos à diversidade e atuam bem nos projetos colaborativos.
Segundo o mesmo estudo da Mercer, essa geração é mais propensa a mudar de trabalho com facilidade: 62% relatam estar ativamente ou passivamente procurando novos empregos.
Em geral, o principal motivo que leva a Geração Z a mudar de trabalho é a falta de identificação. Quando não encontram essa conexão entre os seus valores e os da empresa, perdem a motivação e logo buscam novos desafios.
➜ Para aprender mais: Futuro do trabalho: conheça as principais tendências para os próximos anos
As características já citadas da Geração Z deixam claro que saúde e bem-estar são prioridades para eles. Ou seja, benefícios corporativos relacionados a esses cuidados são fundamentais na atração e retenção desses profissionais.
A flexibilidade também é muito desejada, seja em relação aos horários da jornada de trabalho, seja em relação ao formato. Os modelos de trabalho home office e híbrido são os favoritos dessa geração.
Outra dica é fornecer benefícios que contribuam com o bem-estar financeiro desse grupo, incluindo o acesso à educação corporativa e incentivo aos estudos.
Pesquisas nos EUA e no Reino Unido mostraram que observar seus pais e irmãos mais velhos enfrentar dificuldades financeiras tornou a Geração Z avessa à dívida, estressada com dinheiro e determinada a gerenciar suas finanças de maneira diferente. Esses indivíduos têm 1,4 vezes mais probabilidade de relatar que se estressa com dinheiro do que as gerações anteriores, e cinco vezes mais probabilidade de ser disciplinada com seus gastos.
Há também a necessidade de um olhar para a saúde das mulheres da Geração Z, que estão bem cientes das questões de desigualdade de gênero e saúde reprodutiva de forma mais ampla. Um foco nessas áreas tem implicações para programas de benefícios mais inclusivos que apoiam todas as fases da vida.
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Marketing
Jornalista em formação, atua na produção de conteúdo da Caju. Como redatora do blog, tem o propósito de unir seus interesses por comunicação e tecnologia e educar o mercado de gestão de pessoas.
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