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Pix é uma forma de pagamento instantâneo criada pelo Banco Central do Brasil em 2020. Ele permite transferências e pagamentos em tempo real, 24 horas por dia nos 7 dias por semana.
Você sabia que o Pix foi o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2023 e 2024? De acordo com a Febraban, foram cerca de 42 milhões de transações via Pix apenas em 2023, o segundo lugar foi o cartão de crédito, com pouco mais de 17 milhões de transações, ou seja, menos da metade.
Fazer suas compras e pagamentos com o Pix acaba trazendo mais segurança e menos burocracia. Para empresas, o pagamento de funcionários e fornecedores com Pix também é mais interessante, e ainda traz satisfação a todos os envolvidos na transação.
Entretanto, como tudo o que envolve métodos de pagamento, precisamos ficar alertas para evitar golpes. Fora que existem alguns ajustes anunciados pelo governo em relação ao Pix. Continue lendo para se atualizar sobre o tema.
O Pix é uma forma de pagamento instantâneo criada pelo Banco Central do Brasil. Ele permite transferências e pagamentos em tempo real, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem a necessidade de intermediários, como operadoras de cartões.
Os valores podem ser transferidos entre contas bancárias diferentes de maneira rápida e segura, com a operação geralmente sendo concluída em segundos. Para isso, você precisa cadastrar sua chave Pix e é uma boa prática regular seus limites de transferência.
Além disso, o Pix é uma opção para pagar compras, transferir dinheiro entre pessoas, e até para realizar o pagamento de impostos e serviços. O sistema utiliza identificadores como CPF, CNPJ, e-mail ou celular para fazer as transações, o que facilita bastante o processo.
Com o Pix, acaba sendo muito tranquilo sair sem dinheiro ou cartão, porque via celular você consegue fazer suas transferências.
No contexto empresarial, é comum muitas empresas pagarem seus funcionários por meio de transações de Pix, o que evita burocracias e agiliza o processo, melhorando a experiência das pessoas.
Leia também: Como a folha de pagamento online pode simplificar a gestão de pessoas
A gente paga tarifa quando faz Pix? Precisa ter conta em banco para fazer Pix? Essa forma de pagamento é pouco segura? Confira mitos e verdades essenciais!
Mito. O Pix funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados. As transferências são realizadas instantaneamente a qualquer momento.
Verdade. O Pix pode ser usado para pagar qualquer pessoa ou empresa que tenha uma chave Pix (seja um CPF, CNPJ, número de celular, e-mail ou chave aleatória), facilitando muito a transferência de dinheiro. Também é uma opção para empresas pagarem seus colaboradores ou fornecedores.
Verdade. As transferências via Pix são realizadas em segundos, enquanto TED e DOC podem demorar de algumas horas a 1 dia útil para serem concluídas.
Mito. Para pessoas físicas, a maioria dos bancos oferece transferências Pix de graça. Algumas instituições podem cobrar em casos específicos, como para empresas ou quando há um número elevado de transações.
Verdade. É essencial ter uma conta em banco para fazer ou receber pagamentos via Pix. Isso porque o sistema Pix funciona por meio de contas bancárias, onde as chaves Pix (como CPF, e-mail, número de celular ou chave aleatória) são vinculadas.
Mito. O Pix é um sistema de pagamento seguro, com mecanismos de segurança como criptografia. Além disso, ele exige autenticação por meio de senhas, biometria ou outros métodos de verificação que garantem a proteção das transações.
Verdade. Muitos comerciantes aceitam, e até preferem, o Pix como forma de pagamento, através de QR Codes gerados na hora ou utilizando o número de chave Pix do vendedor. Em geral, a preferência por Pix em vez de cartão tem a ver com as taxas cobradas pelas operadoras.
Verdade. Muitos municípios e estados já adotaram o Pix para o pagamento de tributos, taxas e serviços públicos, o que facilita a quitação dessas obrigações.
Quase sempre verdade. O Pix é mais recomendável que dinheiro em espécie quando estamos falando de quantias maiores. Por exemplo, é mais seguro pagar o salário dos colaboradores em Pix do que em dinheiro, também é mais recomendável usar Pix para pagamentos ou compras de valores mais altos. Afinal, o dinheiro em espécie pode ser roubado ou até mesmo perdido.
Em compensação, para pequenas compras do dia a dia, caso a pessoa tenha dinheiro em espécie, fica mais simples do que ter que abrir o aplicativo do banco e pagar.
Desde o começo de 2025, a Receita Federal ampliou a monitoração de transações financeiras via Pix, mas isso não significa que novas taxas vão passar a existir.
Na verdade, a nova resolução da Receita Federal inclui operadoras de cartões de crédito e plataformas de pagamento, como bancos digitais, que têm obrigação de reportar informações financeiras de transferências acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e acima de R$ 15 mil para empresas.
Conforme disse o próprio Governo Federal, não será identificado para quem foi enviado determinado valor. Porém, no fim de cada mês, a instituição reúne o montante do cliente e, se passar do valor estabelecido, repassa a informação para a Receita. Simples assim.
Essa iniciativa tem como objetivo conter fraudes fiscais e aumentar a segurança e transparência dos serviços financeiros. Inclusive, é uma medida que não visa apenas o Pix, mas outras formas de transação.
Essa não é a única novidade em relação ao Pix. O Banco Central também disse que o Pix por aproximação será implementado a partir de fevereiro de 2025. Os pagamentos serão feitos com carteiras digitais, como o Apple e Google Pay, ou os aplicativos do banco.
Além disso, para julho de 2025, prevê-se a implementação de um novo sistema de Pix que permitirá débitos periódicos de forma automática, sem a necessidade de autenticação a cada transação.
Para se proteger de golpes relacionados ao Pix, você precisa de atenção e calma sempre. Confira nossas sugestões!
Certifique-se de que o número do celular, CPF, CNPJ ou chave Pix esteja correto antes de confirmar o pagamento. Não confie apenas em links ou QR Codes enviados por terceiros.
Não forneça informações pessoais, senhas ou códigos recebidos por SMS, e-mail ou WhatsApp. Instituições financeiras nunca pedem dados sensíveis dessa forma, ok?
Cuidado ainda com as mensagens que pedem para que você realize uma transferência urgente, com ameaças de bloqueio de conta ou outra pressão. O foco do golpista é causar medo e fazer você agir sem pensar.
Se seu banco oferecer, habilite a autenticação em duas etapas para tornar as transações mais seguras e não acesse seu banco por links desconhecidos, por exemplo, links enviados por e-mail ou SMS.
Se possível, configure limites baixos para transferências via Pix. Isso pode ajudar a reduzir os prejuízos caso alguém consiga acessar sua conta. À noite, depois das 18h, reduza ainda mais esse valor.
Por exemplo, quando o golpista se passa por um funcionário de banco, afirmando que você precisa fazer uma transação para “liberar sua conta”. Tem ainda o da pessoa que oferece um produto ou serviço e, após o pagamento via Pix, desaparece.
Verifique o extrato bancário regularmente para identificar rapidamente qualquer transação não reconhecida. Caso desconheça algo, lembre-se de contestar com o próprio banco
O Pix tem se mostrado uma forma prática, rápida e segura de realizar transações financeiras no Brasil. Com as novas possibilidades de 2025, seu uso só tende a aumentar. Assim, entre as vantagens, podemos falar de:
Já dissemos que o Pix foi o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2023 e 2024, certo? Detalhe que o crescimento de 2022 a 2023 foi de 75%, o que aponta a consolidação do método.
Em 2024, ele também foi o método de pagamento preferido dos brasileiros — isso segundo a pesquisa do Banco Central, O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro. Conforme o estudo mostra, 76,4% da população preferiu o Pix no ano passado. Em segundo lugar veio o cartão de débito (69%) e em terceiro o dinheiro em espécie (68%).
Nessa pesquisa do Banco Central, o Pix ainda ganha no quesito segurança, com 32%. Em segundo lugar está o cartão de débito como meio mais seguro (24%) e, em terceiro, o dinheiro em espécie (16%).
Também na pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, vimos que a forma preferida de as empresas pagarem salário de funcionários é por depósito em conta, seja Pix, TED ou DOC, é o principal, com 72%. Dinheiro em espécie fica só com 15%, porque, de fato, é menos seguro.
Ou seja, o Pix é o meio mais usado porque, claro, tem praticidade, mas também as pessoas e as empresas veem mais segurança nele.
De acordo com a Receita Federal, operadoras de cartões de crédito e plataformas de pagamento, como bancos digitais, têm obrigação de reportar informações financeiras de transferências acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e acima de R$ 15 mil para empresas.
O Pix é uma invenção do Banco Central do Brasil, tendo Carlos Eduardo Brandt como um dos responsáveis.
É mentira. Na verdade, segundo a Receita Federal, o Pix terá atualizações no seu jeito de coletar informações.
Desde sua criação, o Pix teve uma aceitação muito rápida entre os brasileiros, se tornando o método principal de pagamento — incluindo para empresas pagarem funcionários e fornecedores.
Por isso, considere-o em sua gestão financeira empresarial. Só não se esqueça de se atualizar em relação a golpes e continuar se informando sobre possíveis mudanças legais.
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Sou jornalista, publicitária e viajante nas horas vagas. Na Caju, minha missão é transformar textos complexos em conteúdos claros, acessíveis e que façam sentido para quem me lê. Acredito que a flexibilidade é fundamental em todos os aspectos da vida, por isso valorizo a liberdade de adaptação, tanto no trabalho quanto no cotidiano.
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