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De olho nas transformações do mundo corporativo, a Caju Benefícios oferece mais autonomia aos colaboradores com seu cartão de benefícios flexível e customizável – e sem custo para as empresas.
De olho nas transformações do mundo corporativo, a Caju Benefícios oferece mais autonomia aos colaboradores com seu cartão de benefícios flexível e customizável – e sem custo para as empresas.
Em 2013, quando criou uma empresa para contratação de diaristas, o economista Eduardo del Giglio, teve más experiências com sistemas para gestão de recursos humanos e cartões de benefícios para funcionários.
As plataformas pouco intuitivas e passíveis de erros, no entanto, apresentaram uma oportunidade. “Comecei a pensar: como posso entrar nas empresas para melhorar essa experiência do RH e também oferecer um serviço legal para o colaborador?”, ele conta.
Dali nasceu a ideia de criar um cartão de benefícios flexíveis para os colaboradores e que ainda fosse sem custo de implementação para os RHs. “Ser gratuito era parte da estratégia para entrar rápido nas empresas”, conta o empresário.
No entanto, para desenvolver o negócio como tinha imaginado, precisava buscar alguém com experiência técnica e vontade de empreender. Foi quando, no começo de 2019, conheceu Renan Mendes, 34, engenheiro de computação formado pela Politécnica da Universidade de São Paulo e com uma sólida experiência em desenvolvimento de sistemas.
Os dois participavam do programa de residência do fundo Canary – que viria a se tornar um dos primeiros fundos investidores do negócio deles, ao lado do Valor Capital Group.
Um dia, os dois marcaram um café. Eduardo mostrou o site que tinha montado para vender a sua ideia. Quando Renan terminou de ver a apresentação, pensou: “Como eu não tive essa ideia antes?”.
E assim nasceu a Caju, startup de cartões de benefícios flexíveis. “Caju é um nome simples e brasileiro. Além de ser uma fruta muito versátil, que é consumida por inteiro, da castanha à polpa. Assim como são os benefícios depositados em nosso cartão. Os colaboradores conseguem usufruí-los integralmente”, explica Renan.
No mesmo ano, a Caju recebeu R$ 13 milhões de investimento do Valor Capital Group e do Canary. Em 2021, um novo aporte de R$ 45 milhões ajudou a ampliar os negócios da startup, que hoje atende 7 mil clientes, entre eles o marketplace Dafiti e a imobiliária Loft.
O modelo de negócio da Caju é de uma emissora de cartão, ou seja, a empresa se monetiza recebendo uma porcentagem de cada transação realizada – a média anual de movimentações feitas com o cartão gira em torno de R$ 2 bilhões. As empresas que adotam o cartão da Caju não pagam qualquer mensalidade por isso.
O único benefício obrigatório por lei, caso o contratado seja um optante, é o vale-transporte. O restante varia de acordo com a convenção coletiva de cada categoria.
Por isso, foi importante desenvolver um sistema bastante customizável – o que custou algumas noites de sono a Renan, que, além de estar tirando o negócio do papel, tinha se tornado pai havia poucos meses.
“A gente gastou muito tempo para conseguir desenvolver uma plataforma que fosse bastante flexível. Essa é uma característica única da Caju. É muito fácil customizar o uso dos benefícios de acordo com o plano da empresa, as necessidades dos colaboradores e as regras dos sindicatos”, explica Renan.
A empresa pode travar valores – como uma quantia mínima que deve ser destinada a gastos de alimentação – e deixar os benefícios flexíveis para que os funcionários usem os créditos de acordo com as suas necessidades.
“Nós procurávamos uma forma de flexibilizar os nossos benefícios, que desse mais autonomia aos funcionários, e, ao mesmo tempo, nos deixasse seguros em relação aos aspectos legais trabalhistas”, explica Valéria Motta, gerente de recursos humanos da Dafiti.
As questões legais e trabalhistas, aliás, foram algumas das maiores preocupações dos sócios no desenvolvimento do sistema, que contou com uma robusta assessoria jurídica. “Não queríamos desenvolver um produto que pudesse ser barrado no departamento jurídico”, lembra Eduardo.
Na Dafiti, o crédito disponível para alimentação e refeição é fixo, mas as categorias mobilidade, auxílio home office, cultura e saúde são flexíveis e o colaborador customiza esses créditos preferir.
“A maior vantagem de ter um cartão de benefícios flexíveis é poder escolher os estabelecimentos sem me preocupar se ‘aceita VR’, pois o Caju passa como um cartão de crédito comum”, diz Caroline Rullo, 22 anos, analista de comunicação externa da Dafiti. “Além disso, receber todos os benefícios em um único cartão me ajuda a organizar meus gastos mensais.”
De acordo com Daniela Diniz, diretora de relações institucionais da consultoria Great Place To Work, as empresas precisam se adaptar ao novo mundo do trabalho, que pede mais flexibilidade de uma forma geral.
Por isso, ela acredita que cartões de benefícios flexíveis são uma tendência. Segundo a executiva, se antes as empresas criavam políticas e práticas iguais para todos, atualmente procuram seguir modelos de gestão cada vez mais personalizados.
“Hoje, as melhores empresas já sabem que precisam operar de forma mais ‘customizada’ para engajar seus profissionais e oferecer a melhor experiência de trabalho. Afinal, o que é importante para mim pode não ser importante para outro. Neste contexto, a possibilidade de o próprio profissional administrar o valor do seu benefício faz muito sentido”, conclui.
Ouvir as dores do RH e transformá-las em melhorias para a plataforma estão entre as prioridades dos sócios. “Estamos atentos às demandas dos nossos clientes para criar soluções que façam sentido para eles”, afirma Eduardo.
O plano para este ano é quadruplicar o número de usuários, chegando a 1 milhão até dezembro. Para bater esta meta, a startup investe cada vez mais em soluções para facilitar a vida dos profissionais de RH e nos serviços e produtos entregues aos colaboradores.
Neste ano, foi adicionada à plataforma a função de viagem corporativa, dispensando a necessidade de um cartão exclusivo para essas ocasiões. O crédito para despesas de viagem é depositado no cartão de beneficio da Caju e, no próprio aplicativo, o usuário consegue cadastrar os cupons fiscais das despesas, de onde a empresa pode extrair o relatório.
E, para aumentar a oferta de benefícios para os colaboradores, foi lançada a “Feirinha”, um marketplace dentro do aplicativo com descontos exclusivos. “Não queremos ser só uma empresa de cartão de benefícios. Nosso objetivo é estar cada dia mais presente na rotina do pessoal de recursos humanos, facilitando os processos”, diz Eduardo.
Esta matéria foi publicada originalmente na Revista GOL. Leia o conteúdo completo aqui.
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