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Em série de novidades, novo cartão passa a ser produzido a partir de PVC 100% reciclado e ganha formato vertical
O cartão Caju está de cara nova! Mas por quê? Buscando a redução do impacto ambiental na operação, o novo cartão da Caju é produzido com matéria-prima sustentável. Feito de PVC 100% reciclado, a novidade ainda contempla uma série de mudanças, e esse post te explica os detalhes por trás da decisão. Alerta de spoiler: os principais motivos foram sustentabilidade, acessibilidade e verticalização.
Além da alteração no cajuzinho, produzido em parceria com a fabricante Thales, a carta-berço em que o enviamos também mudou. Feita a partir de papel de madeira reflorestada, ela contém o selo FSC – sistema de certificação internacional reconhecido pelo logo da Forest Stewardship Council, que garante que um produto tenha passado por um sistema ecologicamente correto.
Em junho, a Caju completou 4 anos de existência, e dentro desse período experienciamos uma série de evoluções – dos nossos produtos ao nosso amadurecimento. E a partir de agora, a Caju passa a ser a própria emissora do cartão, inovando no mercado de benefícios como pioneira a possuir um cartão feito de material reciclado no segmento.
“Fizemos a escolha de utilizar matéria-prima certificada/reciclada em nosso novo cartão visando reduzir o impacto ambiental das nossas operações”, afirmou Beatriz Madeira, Head de Estratégia na Caju. Importante: apenas novos clientes receberão o cartão reciclado neste primeiro momento. Enquanto isso, a substituição dos cartões da nossa base será feita de forma faseada a partir de 2024.
Segundo Cassio Batoni, Head de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da Thales na América Latina, a produção de cartões sustentáveis da fabricante aumentou significativamente e a tendência é que a demanda desse mercado cresça cada vez mais. “Emissores ligados a essa tendência não somente se mostram comprometidos com práticas sustentáveis, como também atendem a expectativa de seus clientes finais.”
Por fim, Thaís Costa, líder de Marketing de Produto e Clientes na Caju, conta ainda que o novo cartão é fruto do esforço de vários times. “Há muitas novidades e melhorias dentro desse projeto, que vão desde o design e material do cartão, passando também pela experiência do colaborador e melhorias técnicas”.
O descarte de plástico se tornou um dos maiores pesadelos em impacto ambiental. Todos os anos, mais de 17 milhões de quilos de PVC são usados para produzir cartões bancários – suficiente para encher 95 aviões Boeing 747 por ano, segundo dados da Thales.
Por sua vez, o PVC é uma composição de polímeros formada por petróleo e cloro. O resultado desse material é um plástico flexível e durável – e, por isso, um dos sintéticos mais produzidos do mundo. Na indústria, ele está nas embalagens de alimentos, revestimentos de pisos, brinquedos infantis, bolsas e… na composição dos cartões de crédito.
No entanto, apesar da sua popularidade e sucesso pelo combo custo-benefício, o PVC não é biodegradável, podendo levar mais de 400 anos para se decompor, lotando sempre mais os aterros sanitários.
Já com os cartões de PVC reciclado, é possível substituir os cartões antigos pelos produzidos a partir de resíduos plásticos das indústrias de embalagens e impressão – o que pode reduzir o PVC de primeira utilização em até 85%, segundo a Thales.
Por isso, antes de escolher novos parceiros e fornecedores para a sua empresa, é importante entender se esses entrantes valorizam ESG, ou seja, se realizam ações que atendam aos critérios de governança corporativa, responsabilidade social e sustentabilidade.
A primeira coisa que você deve ter notado é que o design do cartão Caju é na vertical.
“A gente estudou tendências no mercado de cartões, principalmente em relação à design e usabilidade. Em paralelo, também percebemos uma verticalização crescente no dia a dia das pessoas”, explica Mariana Kouno, Designer de Marca na Caju.
Se pensarmos no histórico da evolução dos cartões de crédito, antes da popularização dos chips, ele possuía somente o Magnetic Stripe, usado para passar, literalmente, os cartões nas maquininhas. Essa modalidade, inclusive, desaparecerá por completo em 2024.
“Hoje em dia, a gente aproxima ou insere, e geralmente ambas as ações são na vertical”, complementa. Olhando para o desenvolvimento do mercado de tecnologia e considerando celulares mais alongados, o consumo de conteúdo na internet, como Stories do Instagram ou vídeos no TikTok, e outras inovações tecnológicas, encaramos ela mais uma vez: a verticalização.
Com o lançamento do novo cartão, enfatizamos a nossa preocupação considerando esses critérios em um passo importante para a Caju. Gostou das mudanças? Então, você também vai curtir entender o que está por trás das novas cores da Caju. E para levar Caju para o seu time, acesse ao nosso site e entre em contato agora mesmo!
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Jornalista, Gabriel é o responsável pelas redes sociais da Caju. Entre memes no Twitter e colaborações para o blog, a sua missão é cultivar a comunidade cajuzete na internet.
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