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Você sabe o que faz um Analista de Benefícios? Leia este post e entenda a importância do profissional na equipe de RH!
Entre as possibilidades de atuação dentro do setor de Recursos Humanos, está o analista de benefícios. Este profissional é responsável por ajudar a identificar as necessidades dos colaboradores, aumentar a produtividade e melhorar o employer branding.
Considerando a cultura organizacional e o perfil dos colaboradores, o analista de benefícios é responsável por encontrar opções que promovam bem-estar e a qualidade de vida dos trabalhadores, de acordo com as recomendações das leis trabalhistas vigentes para cada tipo de contratação.
Quem ocupa esse cargo deve ter visão estratégica e criatividade, além de conhecimento aprofundado do negócio.
Confira quais são as atribuições do analista de benefícios dentro das organizações.
Simplificando, benefício é tudo o que não faz parte do valor financeiro que contempla o salário do trabalhador, mas que pode incrementar no momento do pagamento.
Existem benefícios obrigatórios por lei, cujo objetivo é garantir a segurança e proteção financeira do trabalhador. São eles:
Além desses, a empresa pode fornecer outros tipos de benefícios, que também impactam na produtividade e no bem-estar do trabalhador, como:
Um analista de benefícios faz parte da equipe de recursos humanos que avalia e analisa cada uma das possibilidades, tanto obrigatórias quanto opcionais, e encontra as alternativas que fazem sentido tanto para o negócio quanto para os empregados.
Para aprender mais: Benefícios flexíveis: o que são e como implementar na sua empresa?
Em linhas gerais, o analista de benefícios entende quais são as opções no mercado que melhor contribuem para os funcionários da empresa.
De acordo com a Catho, a média salarial de um analista de benefícios está em R$2.835,84 (informação atualizada em 2023).
A descrição do cargo de analista de benefícios envolve: administração do processo de benefícios em sistema próprio da empresa, elaboração de normas e políticas para manutenção dos benefícios, além de contato e negociação com fornecedores e pesquisa constante para avaliação de novas possibilidades.
Mas a função é mais complexa do que parece. Veja os detalhes das atribuições deste profissional a seguir:
Entender sobre os direitos dos trabalhadores é um aspecto essencial. O analista de benefícios deve conhecer a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), uma vez que esse é um instrumento da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT).
Essas regras determinam as condições de trabalho de cada categoria de profissionais. Portanto, a relação entre empresa e empregado deve ser baseada na CCT, e o analista de benefícios deve ter conhecimento profundo sobre o assunto.
Leia também: Acordo sindical: quais as principais consequências ao não cumprir?
A pesquisa e escolha dos fornecedores de benefícios adequados para os colaboradores também faz parte do escopo de atuação de um analista de benefícios.
No entanto, não basta escolher o que será oferecido para os funcionários: é necessário encontrar um fornecedor que se encaixe nos requisitos de pagamento e faturamento exigidos pela empresa, encontrando o equilíbrio entre custo e benefício.
O objetivo é sempre proporcionar mais qualidade e satisfação para os colaboradores, mas considerando as restrições orçamentárias da empresa.
Os benefícios podem ser tão importantes quanto o valor do salário oferecido, pois conseguem motivar as equipes, contribuindo para a produtividade da empresa.
O desenvolvimento de políticas de benefícios é de responsabilidade da alta gestão, mas cabe ao analista de benefícios fazer o gerenciamento das condições que englobam cada benefício, para garantir o correto funcionamento.
A gestão de benefícios deve sempre estar em evidência no ambiente corporativo, pois está diretamente ligada ao desempenho dos funcionários. Até mesmo o absenteísmo e a taxa de turnover podem ser reduzidas por meio de uma política de benefícios atrativa.
Quando a empresa oferece opções que estejam de acordo com o perfil dos colaboradores, esses benefícios são vistos como incentivos.
Geralmente, o profissional que atua como analista de benefícios possui ensino superior completo em cursos como Recursos Humanos ou Administração de Empresas, experiência na área de atuação e conhecimento em ferramentas de gestão de benefícios.
Existem casos em que o profissional pode não ter ensino superior completo, mas a formação mínima exigida em parte das empresas é ensino técnico em áreas relacionadas com gestão de recursos humanos e administração.
Além de conhecimento prévio na área, um bom analista de benefícios possui:
Mesmo com essas características, o profissional deve estar em constante atualização das melhores práticas do mercado, bem como das mudanças nas leis trabalhistas que interferem no fornecimento de benefícios.
O analista de benefícios busca facilitar e transformar a experiência dos colaboradores dentro da empresa por meio da implementação de um pacote de benefícios compatível com o perfil de seus colaboradores.
Nesse contexto, encontrar uma empresa que vai além do básico é fundamental. Por isso, a Caju foi criada para facilitar esse match entre necessidades e benefícios.
O cartão multibenefícios da Caju engloba muitas possibilidades em um mesmo sistema, de fácil manutenção por parte dos RHs e de acesso simplificado aos colaboradores, que podem utilizar o Caju em qualquer lugar que aceite cartões de crédito.
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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