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Benefícios corporativos

Gestão de benefícios: o que é e como colocar em prática nas empresas?

Saiba como colocar a gestão de benefícios em prática e quais são as vantagens para empresas e funcionários!

Criado em

Atualizado em

por Izabela Linke

Leia em 18 minutos

Mulher apontando para a tela de um notebook, posicionado em cima de uma mesa. Junto ao notebook, está uma caneca e uma jarra de café.

A gestão de benefícios faz parte dos esforços para ter uma remuneração estratégica e é uma área específica dentro das empresas para fornecer os melhores benefícios de acordo com as necessidades dos funcionários. Entenda tudo sobre a gestão de benefícios neste artigo!

Além do salário nominal, os benefícios corporativos fazem parte da remuneração e devem ser revistos periodicamente, com o objetivo de suprir, de fato, as necessidades dos funcionários, considerando questões financeiras e em conformidade com as práticas do mercado. E é aqui que entra a gestão de benefícios.

Neste artigo, você vai entender melhor o que é a gestão de benefícios, como pensar e estruturar estratégias voltadas para o pacote de benefícios dos colaboradores e, de quebra, conferir dicas práticas para execução do plano de benefícios estratégicos. 

Boa leitura!

O que é a gestão de benefícios

A gestão de benefícios é um conjunto de ações tomadas pelas empresas para administrar as vantagens oferecidas aos colaboradores. Ela visa oferecer outras formas de remuneração aos funcionários, além do salário direto.

A administração de uma empresa precisa considerar diversos aspectos para ser eficiente, como a contratação dos profissionais corretos, a gestão dos processos e os resultados atingidos. O setor de RH é essencial para manter a motivação dos colaboradores.

Ao acordar os valores que fazem parte da remuneração, é estabelecida uma relação de troca entre funcionários e empresa. Agora, quando a gestão de benefícios é colocada em prática, o cenário muda. A relação entre as partes passa a ser de confiança, pois o funcionário entende que a empresa está investindo nele. 

Claro, existem benefícios que são previstos em lei e aplicáveis a todas as empresas. Mas a gestão de benefícios pode considerar outros pontos importantes, como investimento em saúde, educação e formação continuada. 

Os benefícios legais são:

  • 13º salário;
  • férias remuneradas;
  • aposentadoria;
  • seguro contra acidentes;
  • auxílio-saúde;
  • folga semanal remunerada;
  • licença maternidade;
  • licença paternidade;
  • vale-transporte;
  • hora extra e adicionais (noturnos, insalubridade, periculosidade);
  • espaço para alimentação no local (que varia de acordo com as horas previstas em contrato).

Além disso, quando falamos sobre um pacote de benefícios, também podemos incluir os espontâneos, como:

  • seguro de vida em grupo;
  • plano de saúde médico e odontológico;
  • vale-alimentação;
  • vale-refeição;
  • cesta básica;
  • auxílio-educação;
  • estacionamento;
  • seguro de vida com auxílio funeral;
  • academia;
  • empréstimos pessoais com desconto em folha;
  • vale-cultura.

Quando a gestão de benefícios é feita de maneira eficiente, atendendo as necessidades dos colaboradores, os benefícios para as empresas são inúmeros: performance dos colaboradores, satisfação no ambiente de trabalho, saúde das relações, entre outros. 

Vale-transporte como benefício

Uma vez que muitas empresas passaram a adotar o sistema de home office, o vale-transporte se tornou um benefício menos obrigatório e, ao mesmo tempo, contraditório. 

Nas relações de trabalho mais clássicas, o vale-transporte representa os valores a serem investidos em transporte público, mas também podem ser convertidos em auxílio combustível ou, então, transporte fretado. 

Mas, uma vez que possa não existir mais a necessidade de deslocamento até a empresa, ainda é vantajoso ofertar o vale-transporte?

Isso varia de acordo com a modalidade da empresa. Para muitos, talvez seja mais interessante investir em cupons de desconto para aplicativos de transporte, ainda mais quando o deslocamento é eventual. Isso diminui tanto os custos da empresa quanto do funcionário.

E o auxílio home office?

Esse é um dos “novos” benefícios, que também surgiu com as modalidades de trabalho à distância e nos escritórios montados em casa. 

É uma das grandes apostas em valorização profissional, uma vez que demonstra a preocupação da empresa em fornecer os meios possíveis para que o empregado possa realizar as atividades diárias da melhor maneira. 

Normalmente, abrange valores para pagamento de contas de luz, internet e telefone. Mas também pode haver uma contribuição para montar o escritório, com móveis e periféricos necessários. 

Existem, também, empresas que direcionam os equipamentos para a casa dos funcionários, como mesas e cadeiras, que também podem entrar na categoria de benefícios para o home office

Vale entender como será o modelo comum de trabalho da empresa e questionar aos funcionários, através de pesquisas anônimas, como está a satisfação geral com o que é ofertado e o que acreditam que pode melhorar.

Como funciona a gestão de benefícios

Existem diferentes tipos de benefícios, e cada empresa pode determinar um pacote de acordo com o que os funcionários apresentam de necessidades. 

O sistema de gestão de benefícios funciona de acordo com as regras e os objetivos da empresa, que pode direcionar os benefícios para satisfazer necessidades e desejos dos  colaboradores.

Portanto, é fundamental realizar uma implementação eficiente, o que só acontece quando a empresa define uma política de benefícios equilibrada, com benefícios escolhidos de acordo com o perfil dos funcionários e das atividades executadas. 

Os benefícios são capazes de satisfazer os objetivos individuais, econômicos e sociais dos funcionários. Consequentemente, eles ajudam a proporcionar uma vida pessoal, familiar e profissional mais tranquila e produtiva aos colaboradores.

Além disso, quando o processo de gestão de benefícios é eficiente, e existe a possibilidade de que cada colaborador administre o que recebe de acordo com as regras estipuladas pela organização, é provável que a satisfação aumente.

Por outro lado, quando a gestão não é realizada, costuma trazer alguns prejuízos para a organização, como falta de motivação dos profissionais, perda de força na captação de novos colaboradores, dificuldade na retenção e atração de talentos e, principalmente, quebra de caixa da empresa.

Qual é a importância da gestão de benefícios

Investir na gestão de benefícios traz benefícios tanto para empresa quanto para funcionários. Ao entender as necessidades e aplicar soluções através dos benefícios ofertados, o empregador ganha vantagem competitiva, entre outros pontos positivos, que veremos a seguir:

Auxilia na valorização dos colaboradores

Oferecer um bom pacote de benefícios é fundamental para demonstrar a valorização profissional.

Colocar o bem-estar individual dos funcionários em evidência dentro do ambiente corporativo é uma das melhores maneiras de conquistar a confiança deles, que, por consequência, se tornam mais produtivos, motivados e engajados com a organização.

Melhora a retenção de talentos

Encontrar e atrair profissionais competentes no mercado é um desafio. Portanto, é imprescindível manter aqueles que já estão na organização.

A retenção de talentos reduz a taxa de turnover e, por consequência, a necessidade de gastos com contratação, treinamento e capacitação de novos profissionais.

Proporciona um ambiente agradável

Um ambiente agradável é essencial para que os colaboradores se mantenham motivados e engajados. Quando isso não acontece, é possível detectar atitudes negativas entre os profissionais, como desmotivação, falta de comunicação, entre outras.

Entre os principais impeditivos de um clima organizacional saudável está a insatisfação dos empregados com o trabalho ou com a empresa, o que pode ser remediado com uma política de benefícios eficiente.

Reduz o absenteísmo e os atrasos

Quando o ambiente é agradável e os profissionais se sentem motivados ao realizarem suas funções, os atrasos e as faltas injustificadas tendem a ser reduzidos. Isso evita que a organização tenha que lidar com taxas elevadas de absenteísmo dos funcionários.

Oferece impactos positivos na produtividade

Os investimentos em benefícios proporcionam um retorno real para o negócio, pois colaboradores mais motivados e felizes passam a realizar as tarefas com maior eficiência, aumentando a produtividade e trazendo resultados melhores.

Profissionais desmotivados trabalham menos e prejudicam a produtividade. Por isso, vale a pena investir em ferramentas que tragam motivação para o ambiente de trabalho.

Possibilita contratações mais eficazes

Quando a organização tem uma política de benefícios flexível e atraente, ela passa a ser vista como um bom local de trabalho, e isso se espalha pelo mercado, chamando a atenção de novos talentos. 

Colocando a gestão de benefícios em prática

Os primeiros passos para definir uma política de gestão de benefícios eficiente envolvem muita pesquisa, conhecimento do negócio e do fluxo de caixa, e entendimento sobre o perfil dos funcionários que fazem parte do quadro atual. 

Por isso, traçar um plano e validar as hipóteses são etapas que acontecem a várias mãos, e devem considerar os pontos positivos e negativos de cada oportunidade de investimento. 

Os profissionais envolvidos também devem questionar à empresa e à alta gestão quais são os objetivos almejados com a implementação dos benefícios

Formação dos profissionais? Valorização da saúde do colaborador? Investimento em cultura? Cada ponto levantado abre um leque de possibilidades que podem ser consideradas no momento de determinar o que vai fazer parte do pacote de benefícios

Por exemplo: mesmo que haja um plano de saúde considerado no pacote atual, a gestão de benefícios pode levar em conta um investimento em saúde mental, com plataformas digitais especializadas nisso. 

O auxílio para saúde mental faz parte de um movimento atual de conscientização, que vem muito forte para a cultura da empresa, e só traz vantagens para os envolvidos.

Setores responsáveis pela gestão de benefícios 

Quem costuma ser responsável pela gestão de benefícios nas empresas é o setor de gestão de RH, também chamado de Recursos Humanos

Os profissionais envolvidos no cotidiano desse setor estão habituados com o caixa da empresa e entendem as necessidades do quadro de profissionais, e podem fazer o comparativo com as possibilidades do negócio. 

Afinal, como o nome mesmo sugere, o RH é responsável pelos recursos humanos da empresa.

Dentro do RH, também estão alocados os profissionais do departamento pessoal. Normalmente, são eles que respondem pela parte burocrática do sistema, como a alocação de valores a serem descontados na folha de pagamento dos funcionários.

É importante lembrar que existe previsão legal para que a empresa possa descontar valores que representam o subsídio dos benefícios ofertados, como participação em planos de saúde e vale-refeição. 

Mas o desconto varia de acordo com o que é fornecido, e deve ser acordado previamente entre empresa e funcionário no momento da contratação, para evitar ruídos na comunicação. 

Outros setores também podem ser envolvidos na determinação do pacote de benefícios, como as lideranças diretas dos setores e, quando houver, a área de planejamento estratégico, que possui as ferramentas para aplicar pesquisas e entender as necessidades dos colaboradores, tornando a implementação da gestão de benefícios cada vez mais assertiva. 

Desafios da gestão de benefícios

A gestão de benefícios, além de contar com diversas vantagens, como apresentamos no decorrer deste texto, possui desafios consideráveis. 

Comum ao setor de recursos humanos, o trato direto com os funcionários, por vezes, pode ser menos amistoso do que se espera. Ainda mais quando não há um planejamento de comunicação interna eficaz para informar sobre as mudanças no pacote de benefícios. 

Algumas dificuldades são da ordem prática, como a escolha dos fornecedores ideais para cada situação. Um dos grandes causadores de dor de cabeça para os gestores de recursos humanos é o plano de saúde

Escolher entre um plano vantajoso para os funcionários, para a empresa e com disponibilidade de atendimento regional – ou nacional, a depender de como funcionam os negócios da empresa – requer cautela e atenção. 

A recomendação, caso a empresa não disponha dos recursos humanos necessários para mapear todas as possibilidades, é a contratação de uma consultoria em planos de saúde terceirizada, que apresentará de maneira resumida as vantagens de cada opção.

Outro detalhe importante a ser considerado é a quantidade de benefícios ofertados pela empresa. Por mais que seja tentador apresentar uma lista extensa de valores que os funcionários podem receber, nem sempre é assertivo, ainda mais quando há descontos em folha

Além desses pontos, é importante simplificar, da maneira mais vantajosa possível, o acesso a mais de um benefício por um mesmo meio. É o caso de considerar um tipo de cartão multibenefícios, como o Caju.

Veja como o Olist simplificou a gestão de benefícios escolhendo a Caju: 

5 dicas para uma gestão de benefícios eficiente

Até aqui, entendemos o que é a gestão de benefícios, vantagens de aplicar a estratégia nas empresas e como colocar em prática. Agora, vamos às dicas práticas para que o setor de recursos humanos possa executar a gestão de benefícios.

1. Mapeie os custos

A primeira prática para uma boa gestão de benefícios é considerar os custos envolvidos ao implementar os benefícios. 

Contudo, você não deve se limitar somente aos gastos diretos, afinal a empresa pode economizar nos planos e ferramentas de aplicação, mas caso não tenha boa aceitação dos empregados, será um investimento perdido.

Faça um esquema em que se torne possível analisar:

  • O orçamento para implementação;
  • As despesas mensais;
  • O fluxo de caixa para sustentação do benefício;
  • Os retornos e ganhos esperados (criar metas mensuráveis, objetivos claros e com prazo realista).

2. Crie uma política de benefícios bem estruturada

Não basta planejar gastos e implementar o benefício na empresa, é necessário estabelecer uma política clara de distribuição, funcionamento, carências e conquistas. 

Caso contrário, se a regra estiver confusa ou omitir detalhes, além do transtorno, causará um efeito reverso dentro da empresa. O colaborador sentirá desconfiança e desmotivação, resultando negativamente no trabalho e aumentando insatisfação e rotatividade de empregados.

3. Considere os perfis dos profissionais

Em uma gestão de benefícios bem planejada, a empresa não determina planos fora da realidade e interesses dos profissionais. 

A depender da idade dos empregados, se moram com pais ou sozinhos, se têm filhos e outros, os benefícios devem ser diferentes para atrair cada grupo.

Caso a empresa tenha vários perfis, leve em conta os benefícios flexíveis para conseguir atender a todos e satisfazer a maioria das pessoas, mas ainda sim não dispense uma pesquisa de preferências de benefícios.

4. Minimize os erros na hora dos pagamentos

Garanta um controle preciso dos benefícios para evitar os erros nos pagamentos. Quando se tem uma grande quantidade de vantagens, bem como muitos procedimentos, aumenta a chance de falhar nos pagamentos. 

Para minimizar o erro e o constrangimento de ambas as partes, faça o controle por meio de software para RH ou para gestão de benefícios.

5. Implemente ferramentas de controle

Por falar em tecnologia, existem soluções que facilitam a parte burocrática do RH e concedem maior liberdade para que o colaborador possa visualizar o benefício oferecido pela empresa, bem como para a manutenção dos benefícios ofertados

Ao investir em ferramentas de controle, a empresa simplifica processos manuais dos setores envolvidos e fornece os meios para que os próprios funcionários possam acompanhar e controlar os investimentos, como acontece o sistema multibenefícios da Caju, acessível pelo aplicativo e plataforma desktop.

Gestão de benefícios com incentivos fiscais

Os incentivos fiscais são excelentes vantagens que auxiliam na otimização do fluxo de caixa, permitindo um investimento maior em outras áreas da empresa e até mesmo auxiliando na expansão dos negócios.

Ao contribuir com incentivos fiscais para as empresas, as administrações de órgãos públicos contribuem para a manutenção da atividade dos negócios, diminuindo a carga tributária e a determinação dos impostos pagos. 

Listamos três tipos de incentivos fiscais e como ter acesso às regras de aplicação individual abaixo:

  • Incentivos fiscais municipais: as leis de incentivo fiscal municipal variam de acordo com as exigências de cada município. As informações precisas podem ser obtidas junto à prefeitura da cidade;
  • Incentivos fiscais estaduais: assim como no caso anterior, os incentivos fiscais estaduais variam de acordo com as determinações de cada estado;
  • Incentivos fiscais federais: o único pré-requisito nesse caso é que o regime de tributação da empresa seja o Lucro Real. A partir disso, você só precisa verificar as regras que normatizam cada benefício oferecido pela companhia e aplicar de acordo com a realidade local.

Existem categorias de benefícios que também auxiliam as empresas a terem acesso aos incentivos fiscais. Alguns deles são:

  • Plano de saúde: proporciona melhores condições de trabalho aos colaboradores e impacta na diminuição do absenteísmo;
  • Vale-refeição: permite que o colaborador tenha uma alimentação de qualidade e é baseado no custo de investimento local;
  • Vale-cultura: é uma ajuda financeira que permite que o colaborador tenha acesso à cinema, teatro, revistas, jornais, entre outros.

Aderindo aos programas de incentivo fiscal, as empresas podem fazer uma melhor gestão financeira dos ativos, realocando valores de impostos que seriam pagos ao governo para iniciativas com retorno social. 

Qualquer empresa pode solicitar a inclusão em programas de incentivo fiscal municipal, estadual ou federal. Para isso, basta não ter débitos com o sistema do Fisco e fornecer as documentações necessárias de acordo com o incentivo pretendido.

Como uma empresa especializada pode auxiliar na gestão de benefícios

Até aqui, entendemos como a gestão de benefícios é fundamental para qualquer organização e ajuda em diversos aspectos. 

Para otimizar o processo de implementação de benefícios, é importante contar com uma empresa especializada na área, com expertise para indicar os melhores fornecedores, valores e orçamentos.

A flexibilidade na gestão de benefícios é um fator importante. Considere utilizar um sistema que ofereça essa possibilidade, por meio de um cartão de benefício ou plataforma que os colaboradores possam escolher como utilizar os valores ofertados. 

Dessa maneira, cada colaborador recebe um cartão de crédito pré-pago pela empresa dentro do sistema multibenefícios da Caju, e terá o controle sobre os benefícios que serão utilizados, permitindo que o profissional possa gerenciar os valores como preferir, de acordo com as regras e os pontos disponibilizados pela organização.

Com a Caju, a gestão dos multibenefícios conta com sete categorias diferentes, em que as empresas podem determinar os valores e cada funcionário escolhe como utilizar, de acordo com as necessidades. 

  • Home office – permite o pagamento de contas de luz e internet;
  • Refeição – pode ser utilizado em restaurantes, bares e mercados;
  • Alimentação – segue a mesma normativa do Refeição e pode ser utilizado em diferentes estabelecimentos;
  • Mobilidade – funciona em transporte público e aplicativos de mobilidade;
  • Cultura – para pagamentos de cinemas e lojas especializadas em livros e outros artigos relacionados; 
  • Saúde – para utilizar em farmácias e exames; 
  • Educação – para o pagamento de cursos, idiomas e outras questões relacionadas. 

E ainda existe a possibilidade de saldo livre, que pode ser utilizado para pagar qualquer tipo de boleto, inclusive de outros cartões de crédito. 

As regras para utilização do Caju devem ser estipuladas na empresa e acordadas juntamente com os funcionários, para que todos possam fazer o melhor uso da nossa solução em gestão de benefícios.

Quer conhecer mais sobre o cartão multibenefícios da Caju? Assista o vídeo abaixo:

Neste artigo, vimos como a gestão de benefícios pode ser uma ferramenta estratégica no RH e melhorar o ambiente organizacional. E apresentamos a solução que a Caju fornece para uma boa gestão de benefícios empresariais. 

Gostou de conhecer mais sobre o tema? Aproveite para entrar em contato conosco e saiba como a Caju pode ajudar a sua empresa!

Dúvidas frequentes

O que é gestão de benefício?

Gestão de benefícios é uma área dentro das empresas voltada para a organização, manutenção e contratação de benefícios corporativos para os funcionários. 

Quem faz a gestão de benefícios?

A área de Recursos Humanos, através de um Analista ou Assistente de Benefícios, é responsável pela gestão de benefícios dentro das empresas.

Como simplificar a gestão de benefícios?

Realizando pesquisas e implementando sistemas que auxiliem na gestão de benefícios, como o cartão multibenefícios da Caju.

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Izabela Linke

Conteúdo

Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.

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