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Dedicada a apoiar os estudos dos colaboradores, essa categoria pode ser usada para custear diversos tipos de cursos e especializações
Na busca por atrair e reter os melhores profissionais do mercado, os multibenefícios têm um papel fundamental. Quanto mais atrativa é a oferta de trabalho, que deve mesclar um bom salário com benefícios variados, maior é a chance de ter sucesso nas estratégias para montar uma equipe de excelência.
Falando nos multibenefícios, um muito procurado é o auxílio-educação. Isso porque profissionais engajados e comprometidos com o próprio crescimento estão sempre em busca de novos aprendizados, seja fazendo uma pós-graduação ou investindo em aprender um novo idioma. Aliás, a procura de brasileiros interessados em aprender outra língua além do inglês cresceu 36% no primeiro semestre de 2023, segundo um levantamento realizado pelo Student Travel Bureau (STB).
O auxílio-educação é um dos multibenefícios do cartão Caju, que conta com 7 categorias e pode ser utilizado em milhares de estabelecimentos. Se você recebe saldo na categoria educação do cajuzinho e ainda tem dúvidas de quais situações pode usar o benefícios, fizemos este conteúdo especial para te ajudar também! Boa leitura.
Quando está atrelado a um pacote de benefícios, o auxílio-educação é pago ao colaborador por meio de um cartão de benefícios, como a Caju. Isso garante uma maior flexibilidade aos colaboradores que podem decidir de que forma utilizar esse valor e, ainda, a empresa garante um incentivo efetivo para que todos os profissionais tenham acesso à educação.
Mas atenção: os valores investidos no auxílio-educação não compõem o cálculo de contribuição previdenciária. Assim, não fazem parte do salário de contribuição patronal, contribuições a terceiros ou Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), desde que as seguintes regras sejam respeitadas:
será usado o critério para desconto em folha do valor que seja maior quantitativamente para estabelecer o limite do auxílio-educação. Acima do limite, serão cobradas:
Conforme o art. 458, § 2º, II da CLT, o auxílio-educação não pode ser considerado como salário, e compreende os valores relativos à matrícula, anuidade, mensalidade, livros e material didático.
Como dissemos também no tópico anterior, por lei, o auxílio-educação não compõe o salário dos colaboradores — logo, trata-se de um benefício extra, que deve ser registrado na folha de pagamento separadamente do salário.
O auxílio-educação não é um direito trabalhista e nem um benefício obrigatório, por isso, a sua concessão fica a critério do empregador. No entanto, devido às vantagens que esse benefício traz para a organização, como aumento da produtividade e redução do turnover, as companhias tendem a oferecê-lo com o objetivo de se tornarem mais competitivas no mercado.
O cartão Caju possui bandeira Visa e pode ser utilizado em mais de 4 milhões de estabelecimentos no Brasil e no exterior.
Tratando-se da categoria Educação, o seu cajuzinho pode ser usado para custear:
Caso a sua compra não seja enquadrada na categoria de educação, você pode entrar em contato com o suporte da Caju e solicitar a reclassificação do estabelecimento. Para entrar em contato com o suporte, acesse o app da Caju ou escreva para oi@caju.com.br.
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Marketing
Jornalista em formação, atua na produção de conteúdo da Caju. Como redatora do blog, tem o propósito de unir seus interesses por comunicação e tecnologia e educar o mercado de gestão de pessoas.
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