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Analisamos o comportamento de consumo de quem recebe o cartão Caju e identificamos como (e onde) as pessoas preferem gastar o saldo do vale-alimentação
O vale-alimentação e o vale-refeição são benefícios corporativos essenciais, que impactam diretamente no dia a dia de empresas e seus colaboradores. Entre outras coisas, eles ajudam a proporcionar o bem-estar e qualidade de vida dos trabalhadores, sendo a garantia de uma alimentação adequada, principalmente durante o expediente de trabalho.
Tanto o vale-alimentação quanto o vale-refeição são benefícios bem importantes, e embora não sejam obrigatórios por lei, geralmente estão entre os benefícios mais oferecidos pelas empresas.
Pensando na importância dessas categorias de benefícios e em ajudar na construção de uma oferta de valor que faça mais sentido para os talentos que a sua empresa quer atrair, decidimos analisar o perfil de consumo dos colaboradores brasileiros que recebem benefícios de alimentação e refeição no cartão Caju. Veja o que a gente descobriu!
Olhamos para os dados de uso de mais de 330 mil pessoas, em mais de 19 milhões de transações financeiras para coletar informações sobre gastos do vale-alimentação dos trabalhadores em mercados e bares e restaurantes.
Os colaboradores que usam o cajuzinho gastam, por mês, R$ 291 em bares e restaurantes e R$ 366 em mercados com o benefício. Os dados são referentes ao primeiro semestre de 2023.
Segundo os nossos dados, os colaboradores brasileiros realizam por mês uma média de oito transações em bares e restaurantes, com gasto médio de R$ 38. Já para os mercados, a média mensal é de seis transações, com R$ 56 gasto em média por transação.
Ainda de acordo com nossa análise, os mercados representam 47% do gasto total do vale-alimentação, enquanto os bares e restaurantes somam 33%.
Entre os colaboradores que recebem VA, 71% consomem em restaurantes em geral. Nos mercados, esse número chega a 80%.
Para um melhor entendimento dos tipos de gasto do VA, fizemos uma distinção dos principais estabelecimentos visitados pelos colaboradores. Os locais foram classificados segundo a metodologia dos MCCs (Merchant Category Code) — que é o cadastro de quatro dígitos do estabelecimento na maquininha de cartão.
Para bares e restaurantes, a distribuição foi a seguinte:
Já para os mercados, consideramos:
A região Norte é a que mais gasta com mercados, tendo 51% do gasto total do VA nesses tipos de estabelecimentos. Além disso, conta com 82% dos usuários comprando em mercados.
No Nordeste, o consumo em mercado é predominante com 47% do gasto total da categoria contra 23% do consumo em restaurantes e bares.
Na região Centro-Oeste, os colaboradores tendem a gastar R$ 100 a mais em mercados em relação a restaurantes e bares, durante o mês.
A região Sudeste é a que mais se destaca no consumo em restaurantes e bares, com o maior número de usuários proporcionais (75%), com o maior ticket médio por transação (R$39) e com o maior gasto mensal (R$ 312).
No Sul, o gasto mensal por colaborador em mercados é o mais alto, atingindo R$ 374, sendo 12% superior em comparação com as demais regiões em média.
Um cartão refeição é feito especificamente para despesas com a alimentação do colaborador (e pode ter outros custos agregados dependendo do fornecedor). Por outro lado, o cartão multibenefícios apresenta muito mais possibilidades, pois agrega diferentes categorias em um único cartão, como mobilidade, home office, cultura, saúde e educação.
E a flexibilidade não precisa ser mais um problema para o RH. Respeitadas as normas trabalhistas e sindicais referente a cada uma das categorias de benefícios, a empresa tem autonomia para escolher quais delas deseja disponibilizar para uso dos seus colaboradores.
Na prática, isso quer dizer que, caso o empregador ofereça todas as categorias de multibenefícios (ou mais de uma), fica a critério dele definir se o colaborador pode ou não fazer a transferência entre saldos.
A única exceção é a categoria de Alimentação, que tem uma regra específica — e já é travada antecipadamente pela Caju. A nova lei do vale-alimentação, como ficou conhecida a Lei nº 14.442/22, proíbe o desvio de finalidade do auxílio-alimentação pago pelas empresas aos colaboradores.
Além da versatilidade, o cartão multibenefícios também tem ampla aceitação, dando mais flexibilidade e autonomia para o colaborador — que não precisa mais se limitar a usar o benefício só naqueles estabelecimentos que aceitam o seu vale.
Leia também: Tendências de benefícios para 2024
O cajuzinho é um cartão bandeira Visa, aceito em mais de 4 milhões de estabelecimentos no Brasil e no mundo. Quer conhecer mais sobre os multibenefícios da Caju? Entre em contato e converse com um de nossos especialistas!
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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