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Os benefícios supletivos podem contribuir com o bom desempenho da sua equipe. Nesta leitura, tire suas dúvidas sobre essa vantagem e entenda como implementar na empresa!
Pensar na saúde e no bem-estar dos colaboradores se tornou pauta em várias empresas nos últimos tempos. Inclusive, com a crise sanitária que atingiu o mundo a partir de março de 2020, as organizações precisaram tomar providências voltadas para retenção de talentos, redução do turnover e manutenção da saúde física e mental das equipes.
Uma pesquisa da Kenoby aponta que 37% das empresas já oferecem vantagens para os funcionários, enquanto outras 38% não têm essa iniciativa, mas estudam as possibilidades para colocá-la em prática. Tais exemplos são os benefícios supletivos, que visam à qualidade de vida dos profissionais e ainda podem ser relacionados aos benefícios flexíveis.
O fato é que essa estratégia, quando bem pensada, sempre traz bons retornos para todas as partes envolvidas: empregados e empregadores. Então, continue a leitura para entender como funcionam os benefícios supletivos, sua relação com os benefícios flexíveis e quais as melhores práticas para implementar na sua empresa.
Os benefícios supletivos são os tipos de serviços que a empresa oferece com foco em proporcionar facilidade, comodidade e utilidade ao funcionário, o que reflete na qualidade de vida dele. Porém, quando a organização não disponibiliza alguma dessas vantagens, o próprio profissional fica responsável por garantir os recursos.
Alguns exemplos de benefícios supletivos são:
→ Leia também: Beneflex: o que é e qual seu impacto na gestão de benefícios?
Os serviços que citamos acima, geralmente, não são obrigatórios. Porém, quando ofertados pela empresa, trazem muitas vantagens. Veja as principais.
A primeira vantagem é a satisfação dos profissionais alinhada com as perspectivas de conforto que terão dentro da empresa. O fato de o profissional não precisar dirigir até o trabalho ou de ter à disposição um bom restaurante para se alimentar, por exemplo, contribui com a construção de um conceito sobre um bom lugar para trabalhar.
Essas condições geram valor entre os funcionários, refletindo diretamente na qualidade da equipe. É comum que bons profissionais procurem empresas que, além de um salário atrativo, ofereçam vantagens e benefícios corporativos relevantes.
Como consequência de os talentos permanecerem na empresa, não será mais necessário abrir tantas vagas para repor o quadro de colaboradores. O RH vai contratar com foco em novas oportunidades, o que vai impactar positivamente o caixa da organização. Afinal, terá propostas mais competitivas e menos despesas com desligamento de pessoas.
Quando os profissionais recebem agrados que somam com seus salários e têm a sensação de cuidado, é comum notar o aumento da produtividade. Imagine poder pegar um ônibus fretado pela empresa, ir e voltar do trabalho com mais conforto e tranquilidade, sem se estressar com o trânsito. Assim, o colaborador consegue focar melhor o seu serviço.
A empresa que oferece além do que é obrigatório no regime de trabalho da categoria de trabalhadores garante uma imagem melhor perante seus funcionários. A prática de incluir os benefícios relevantes demonstra o interesse e a preocupação do empregador em manter os profissionais bem, com conforto e qualidade de vida.
Se a empresa possui uma política de benefício simplesmente para ter algo a mais para agregar, corre um sério risco de aumentar sua despesa sem ter retorno. É necessário que a iniciativa faça algum sentido para os profissionais. Lembrando que é possível relacionar a modalidade dos supletivos com os flexíveis.
O tipo supletivo é algo mais tradicional que já está presente em várias categorias de trabalho, o que não torna a empresa mais competitiva caso o empregado receba uma nova proposta. Porém, a soma com os benefícios flexíveis pode formar um combo mais atrativo para os profissionais, potencializando as vantagens já citadas.
Essa flexibilidade diminui as diferenças entre as pessoas dentro da organização e dá mais liberdade para o colaborador escolher o benefício que quer receber, dentro das opções oferecidas pelo empregador. Essa personalização, além de conquistar o funcionário, é algo mais inovador no mercado.
→ Leia também: o que são benefícios flexíveis como implementar na sua empresa?
Para incluir os benefícios na empresa de maneira bem-sucedida, é necessário levar em conta alguns tópicos. Afinal, você espera que o plano seja bem-aceito pela equipe e quer ver o retorno do investimento, não é mesmo? Então, veja a seguir!
Faça uma pesquisa interna e observe o perfil dos seus colaboradores para oferecer os benefícios mais atrativos para eles. Por exemplo, se é uma equipe na faixa de 20 a 30 anos e sem filhos, talvez seja mais interessante vale-refeição e auxílio-lazer. Já um público maior de 30 anos e com filhos pode ter outros interesses, como auxílio-creche.
Com as mudanças que acontecem diretamente na rotina, é comum que os benefícios tentem seguir o mesmo ritmo para o mercado de trabalho. Por exemplo, com o aumento do home office, trabalho remoto e híbrido, várias empresas começaram a conceder o auxílio home office. Pesquise o que organizações da sua área estão oferecendo aos colaboradores.
Mapeados os interesses e as possibilidades dos benefícios, é hora de planejar o seu orçamento. Contudo, monte um plano de médio e longo prazo para garantir que terá chances de custear o investimento por um bom período. Dessa forma, evitará retirar dos funcionários e causar o efeito de insatisfação por perder um benefício.
Com uma estimativa do seu orçamento bem definida, você terá melhores condições de negociar com as empresas dentro da sua realidade. Portanto, busque parceiros que vão oferecer um bom serviço com melhor custo-benefício.
Feito todo o planejamento e depois de aprovado, conte aos colaboradores sobre os benefícios que a empresa vai oferecer, explicando as suas vantagens e como fazer uso desse recurso. É comum que apareçam dúvidas. Por isso, planeje uma reunião para comunicar e responder perguntas.
Os benefícios supletivos, além de serem uma maneira de melhorar a qualidade de vida dos profissionais da empresa, certamente vão refletir na produtividade e no engajamento da equipe. Quando somados aos benefícios flexíveis, as chances de agradar a todos (ou quase todos) os colaboradores serão ainda maiores, pelo fato de oferecerem algumas opções de vantagens que o funcionário pode usar como preferir.
Quer colocar esse plano em ação? Então, aproveite agora e agende uma conversa com a Caju para saber tudo sobre como implementar os benefícios na sua empresa com uma boa estratégia e segurança!
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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