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Segurança do trabalho: o que você deve saber para manter seus colaboradores seguros

Segurança do trabalho são as práticas adotadas por empresas para garantir a proteção dos trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais, de acordo com a legislação e normas regulamentadoras.

Criado em

Atualizado em

por Cecilia Alberigi

Leia em 17 minutos

Se um colaborador trabalha do conforto de sua casa, no formato remoto, ele pode correr riscos de segurança no trabalho — muito relacionados com questões de ergonomia, excesso de tela e até mesmo a síndrome de burnout. Agora, caso esse colaborador trabalhe de forma ativa na construção civil, os riscos são diferentes e até mais constantes, necessitando de EPIs específicos.

Isso demonstra que toda a ocupação tem necessidades específicas de segurança no trabalho. Dessa forma, as empresas precisam estar atentas e oferecer EPIs, treinamentos e ficar sempre de olho em novidades e atualizações da legislação.

Neste artigo, a gente se dedica a discutir e trazer informações relevantes para você sobre o tema!

O que é segurança do trabalho?

Segurança do trabalho é o conjunto de práticas, normas e políticas adotadas por empresas para garantir a proteção dos trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais. 

O objetivo maior é criar um ambiente de trabalho seguro e saudável, prevenindo riscos que possam comprometer a integridade física e mental dos funcionários, seja por exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, ou por falhas em equipamentos e processos.

As normas da segurança do trabalho vem a partir das Normas Regulamentadoras — no Brasil, são 38 NRs, sendo que a NR-1 é a que precede todas as demais.

Além de cumprir legislações e normas, a segurança do trabalho envolve ações de conscientização, treinamento contínuo, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a implementação de medidas corretivas e preventivas. 

História e evolução da segurança do trabalho no Brasil

A história da segurança do trabalho no Brasil começou de forma mais estruturada no início do século XX. A Revolução Industrial, que impulsionou a urbanização e o crescimento das fábricas, trouxe consigo um aumento significativo nos acidentes de trabalho, especialmente nas indústrias têxteis, metalúrgicas e na construção civil. 

Porém, foi somente em 1919 que o país deu os primeiros passos para regulamentar a segurança do trabalho, com a criação da Lei de Acidentes de Trabalho (Lei nº 6.514/1919), que foi uma das primeiras tentativas de proteção ao trabalhador, embora com um foco limitado e sem uma infraestrutura robusta de fiscalização.

Com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943, a segurança do trabalho ganhou um caráter mais formal e abrangente. A CLT incluiu disposições importantes para proteger os trabalhadores, como a obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a responsabilidade das empresas na prevenção de acidentes. 

Já no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, consolidaram a segurança do trabalho no Brasil como um campo específico da legislação trabalhista, com o objetivo de garantir a prevenção de acidentes e doenças do trabalho de forma mais abrangente. Inclusive, foi no fim da década de 1970 que surgiu a Norma Regulamentadora número 1.

Nos anos 1990 e 2000, a segurança do trabalho no Brasil passou a se tornar mais estratégica, com ênfase na educação preventiva e na participação ativa dos trabalhadores nas decisões relacionadas à saúde ocupacional. Hoje, por exemplo, falamos não apenas de acidentes e riscos físicos, mas também dos riscos psicossociais no trabalho, que vieram de uma atualização da NR-1.

Leia também: Tudo sobre NR-1 e gerenciamento de riscos ocupacionais

Principais riscos ocupacionais

Podemos falar de cinco grupos principais de riscos ocupacionais — claro que cada tipo de ocupação pode estar mais propensa a um do que a outro. Entenda:

1. Riscos biológicos

Riscos biológicos envolvem a exposição a agentes como bactérias, vírus, fungos, parasitas e outros microorganismos que podem causar doenças. Profissionais que trabalham em hospitais, clínicas, laboratórios, indústrias alimentícias, ou que têm contato com esgoto, estão mais expostos a esses riscos. Exemplos:

  • Exposição a doenças contagiosas (hepatite, HIV, tuberculose)
  • Infecções devido a agulhas ou instrumentos contaminados
  • Riscos de contaminação em áreas de produção de alimentos

2. Riscos químicos

São riscos relacionados à exposição a substâncias químicas, como produtos tóxicos, inflamáveis, corrosivos ou irritantes. Trabalhadores de indústrias químicas, de pintura, limpeza ou que manipulam produtos de limpeza, solventes, pesticidas, entre outros, estão mais vulneráveis. Servem como exemplo:

  • Inalação de vapores tóxicos ou gases
  • Contato com produtos químicos agressivos à pele
  • Acidentes com produtos inflamáveis

3. Riscos físicos

Estes riscos estão relacionados a fatores como radiação, calor, frio, ruído, pressão, vibração, entre outros. São comuns em ambientes industriais e de construção, mas também em atividades como transporte e trabalho em ambientes de alto risco. Os principais são:

  • Exposição a níveis elevados de ruído (pode causar perda auditiva)
  • Trabalhar em temperaturas extremas (calor ou frio excessivo)
  • Exposição à radiação (em ambientes de saúde, como hospitais)
  • Vibração constante (trabalhadores com ferramentas pesadas ou em veículos)

4. Riscos psicossociais

Refletem as condições de trabalho que podem afetar a saúde mental e emocional dos trabalhadores. Os estressores psicossociais são muitas vezes ignorados, mas podem ter sérias consequências, como burnout, depressão e ansiedade. Eles foram acrescentados à NR-1 recente e passam a entrar em vigor em maio de 2025. Entre eles, estão:

  • Sobrecarga de trabalho
  • Pressão psicológica (metas de produtividade, falta de apoio)
  • Ambientes hostis ou de bullying
  • Trabalho em turnos irregulares ou com alta demanda emocional (como em hospitais)

5. Riscos acidentais

Esses riscos são causados por falhas em processos de segurança e podem ocorrer de forma inesperada, resultando em acidentes. São comuns em qualquer ambiente de trabalho, mas a prevenção é essencial. Podemos citar:

  • Quedas (escadas, pisos escorregadios)
  • Colisões com máquinas ou veículos
  • Cortes e lacerações com ferramentas
  • Incêndios e explosões em locais industriais

Normas e Legislação sobre Segurança do Trabalho

A segurança do trabalho no Brasil é regida por uma série de normas e legislações que visam garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. A primeira delas é a Constituição Federal de 1988, que garante direitos trabalhistas fundamentais, como a proteção contra acidentes de trabalho e condições dignas de trabalho. Na Constituição, também é falado da inspeção do trabalho, que fiscaliza as condições de segurança e saúde nas empresas.

As Normas Regulamentadoras também são muito relevantes no que tange a segurança dos trabalhadores. Temos 38 normas, sendo que a NR-1 é a mais geral e que dá margem para as demais normas, que são específicas a cada tipo de trabalho.

Fora essas duas, há diversas leis, como a Lei nº 8.213/1991, que estabelece a previdência social, incluindo os acidentes de trabalho, que geram benefícios ao trabalhador acidentado, como a aposentadoria por invalidez. Há ainda as portarias do Ministério do Trabalho que complementam as NRs, detalhando aspectos técnicos e operacionais. 

Para se manter dentro da legalidade, é importante que sua empresa sempre se atualize e se mantenha dentro das normas e leis. Muitas vezes, vale a pena ter consultores jurídicos e de segurança do trabalho.

A necessidade dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

No contexto de segurança do trabalho, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são essenciais para proteger os trabalhadores contra riscos que possam comprometer sua saúde e segurança. 

O uso adequado de EPIs reduz a probabilidade de acidentes e doenças ocupacionais, e é um direito do trabalhador, além de ser uma obrigação para as empresas, conforme a NR 6.

Entre os principais tipos de EPIs, estão:

  1. Capacetes de segurança para proteger a cabeça contra impactos, quedas de objetos e choques elétricos. Eles são essenciais na construção civil, indústria pesada, mineração, trabalho em altura, áreas com risco de quedas de materiais.
  2. Luvas de proteção, que protegem as mãos contra cortes, queimaduras, exposição a produtos químicos, choques elétricos e outros riscos. São necessárias na indústria química, construção civil, trabalhos com máquinas, limpeza, eletricidade, e saúde (hospitalares e laboratoriais).
  3. Óculos de proteção contra partículas, radiações, substâncias químicas e impactos. São usados na indústria metalúrgica, construção civil, laboratórios, trabalho com produtos químicos e em atividades de soldagem.
  4. Protetores auriculares para proteger a audição contra ruídos excessivos, que podem causar perda auditiva permanente. São essenciais na indústria de construção, indústria automobilística, fábricas, aeroportos, call centers, e outros ambientes com níveis elevados de ruído.
  5. Máscaras de proteção (ou respiradores) para proteção contra poeiras, fumos, vapores, gases e outros agentes tóxicos ou infecciosos. Os setores que mais o usam são a indústria química, farmacêutica, mineração, construção civil (poeira), e hospitais (proteção contra doenças infecciosas).
  6. Botas e calçados de segurança que protegem os pés contra impactos, perfurações, queimaduras e risco elétrico. São comuns na construção civil, indústrias metalúrgicas e químicas, hospitais, empresas de transporte e logística.
  7. Cinto e colete de segurança trazem segurança ao trabalhador que realiza atividades em altura, prevenindo quedas. São fundamentais nos trabalhos em altura (construção, montagem de estruturas, manutenção de prédios e torres, trabalho em plataformas).
  8. Aventais e macacões de proteção para trazer segurança ao corpo contra produtos químicos, radiação, calor e outras substâncias. Muito comuns na indústria química, farmacêutica, hospitalar, laboratórios, e atividades de soldagem.

A importância da cultura de segurança nas empresas

A cultura de segurança nas empresas é fundamental para garantir um ambiente de trabalho saudável e livre de acidentes. Ela envolve a criação de um compromisso contínuo por parte de todos — desde a alta gestão até os colaboradores — para promover práticas seguras e a prevenção de riscos. 

Uma cultura sólida de segurança faz com que a segurança seja encarada como uma prioridade, não apenas uma exigência legal, mas como parte dos valores organizacionais. Isso impacta diretamente na redução de acidentes, no aumento da produtividade e na diminuição de custos relacionados a afastamentos, indenizações e danos à imagem da empresa.

Além disso, a cultura de segurança envolve a conscientização constante, o treinamento e o engajamento de todos os colaboradores. Quando os trabalhadores compreendem a importância de adotar práticas seguras e utilizam corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), eles se tornam mais vigilantes e preparados para lidar com situações de risco. 

Empresas que investem em uma cultura de segurança robusta conseguem, também, melhorar o clima organizacional, pois os funcionários se sentem mais protegidos e valorizados, o que aumenta a satisfação e a retenção de talentos. A cultura de segurança, portanto, é um pilar essencial para o sucesso a longo prazo, pois contribui para a saúde dos trabalhadores e para a eficiência operacional.

Tecnologia e segurança do trabalho

A tecnologia tem desempenhado um papel transformador nas práticas de segurança no trabalho, oferecendo ferramentas que aumentam a precisão na identificação de riscos, melhoram a comunicação e agilizam a resposta a emergências. 

Uma das inovações mais impactantes é o uso de sensores e dispositivos conectados, que monitoram em tempo real fatores como níveis de temperatura, ruído, presença de gases tóxicos e até condições de saúde dos trabalhadores. Com eles, dá para intervir rapidamente, evitando acidentes e lesões. 

Além disso, tecnologias como drones e câmeras de vigilância estão ajudando na inspeção de locais de difícil acesso, como áreas de construção ou plataformas, oferecendo uma visão mais detalhada e contínua da segurança.

Outro avanço significativo é o uso de realidade aumentada (RA) e simulações virtuais, que são empregados em treinamentos de segurança. Essas ferramentas permitem que os trabalhadores participem de cenários simulados onde podem aprender a lidar com situações de risco de forma segura, sem a necessidade de exposição real a perigos. 

A inteligência artificial (IA) também tem sido aplicada na análise de dados de segurança, ajudando as empresas a prever possíveis incidentes e a melhorar seus planos de prevenção. 

A integração dessas tecnologias tem tornado a segurança mais eficiente, personalizada e preditiva, além de facilitar o cumprimento das normas regulamentadoras, criando ambientes de trabalho mais seguros e protegidos para os colaboradores.

Atividades de Segurança do Trabalho: como é o trabalho desses profissionais 

As atividades de Segurança do Trabalho envolvem um conjunto de práticas e processos destinados a identificar, avaliar e controlar os riscos que possam comprometer a saúde e segurança dos trabalhadores. 

Esses profissionais têm a responsabilidade de garantir que as condições de trabalho sejam seguras, proporcionando um ambiente livre de acidentes e doenças ocupacionais. Para isso, eles realizam diversas atividades, como a análise de riscos, elaboração de programas de prevenção, inspeções periódicas, e orientação sobre o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

Técnicos de Segurança do Trabalho e os Engenheiros de Segurança trabalham em estreita colaboração com outros setores da empresa para implementar e acompanhar as normas de segurança estabelecidas pela legislação, como as Normas Regulamentadoras (NRs). Eles também atuam em treinamentos contínuos para garantir que todos os colaboradores compreendam os procedimentos de segurança e saibam como reagir em situações de emergência. 

Outro ponto bem relevante é que esses profissionais realizam investigações de acidentes, desenvolvem planos de emergência e segurança e garantem que os ambientes de trabalho estejam de acordo com as exigências legais, minimizando riscos à saúde e bem-estar dos trabalhadores. A atuação desses especialistas é crucial para criar uma cultura de segurança nas organizações, promovendo não apenas o cumprimento das leis, mas também o compromisso com o bem-estar dos funcionários.

Desempenho e indicadores de segurança

Para medir a eficácia das práticas de segurança no trabalho, é necessário avaliar diversos indicadores e práticas. Conheça:

1. Taxa de acidentes

Monitora a quantidade de acidentes que ocorrem no ambiente de trabalho. Vale comparar os dados atuais com os históricos para identificar tendências e áreas de melhoria.

2. Taxa de incapacidade temporária e permanente

Avalia a gravidade dos acidentes e o impacto na saúde dos trabalhadores e monitora o número de acidentes que resultam em incapacidade temporária ou permanente.

3. Taxa de absenteísmo

Calcular o número de faltas relacionadas a acidentes ou doenças ocupacionais em relação ao total de horas trabalhadas. Uma taxa baixa de absenteísmo pode indicar que as condições de trabalho estão mais seguras e que os trabalhadores estão saudáveis.

4. Indicadores de uso de EPIs

Serve para avaliar a adesão e o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Uma alta taxa de uso adequado de EPIs indica que as práticas de segurança estão sendo efetivas e que os trabalhadores estão comprometidos com a segurança.

5. Análises de percepção de risco e clima organizacional

Mede como os colaboradores percebem a segurança no ambiente de trabalho. Para fazê-la, aplique pesquisas e questionários sobre a percepção de risco e o clima de segurança no trabalho. 

Resultados positivos ou melhorias nas pesquisas de clima organizacional podem indicar que a cultura de segurança está sendo bem implementada.

6. Número de não conformidades em auditorias

Serve para verificar o cumprimento das normas de segurança e é feita com auditorias periódicas e inspeções para verificar a conformidade com as Normas Regulamentadoras (NRs) e outros regulamentos de segurança.

7. Satisfação e engajamento dos trabalhadores em treinamentos

Esse indicador monitora o impacto dos treinamentos de segurança e pode ser feito através de pesquisas pós-treinamentos.

Segurança do trabalho em diferentes setores: o que muda?

A segurança do trabalho varia bastante entre setores industriais e serviços devido às naturezas distintas dos riscos e atividades envolvidas em cada área. No setor industrial, os riscos são frequentemente mais visíveis e físicos, como o manuseio de máquinas pesadas, exposição a substâncias químicas, poeira, ruídos intensos e risco de acidentes com equipamentos. 

Portanto, a segurança no trabalho industrial exige um foco em equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como capacetes, luvas, botas e óculos de proteção, além de medidas rigorosas de controle de riscos ambientais e treinamento constante dos trabalhadores para operar máquinas de forma segura.

Por outro lado, no setor de serviços, embora os riscos sejam menos evidentes, a segurança também é fundamental, mas com um foco diferente. Os trabalhadores de serviços enfrentam riscos relacionados a doenças ocupacionais, estresse psicológico, ergonomia inadequada e exposição a riscos biológicos (como em hospitais e laboratórios). 

Nesse contexto, as práticas de segurança envolvem medidas como o controle de estresse, o uso de ergonomia nas estações de trabalho, a proteção contra doenças contagiosas e a promoção de ambientes mais saudáveis para os funcionários. Além disso, a segurança no setor de serviços também inclui programas de saúde mental e treinamento para lidar com o público, o que pode gerar riscos psicossociais, como a sobrecarga de trabalho e o burnout.

Leia também: Como promover a saúde mental no trabalho usando Caju Mais

FAQ sobre Segurança do trabalho

ainda com dúvidas sobre segurança no trabalho? Abaixo, respondemos dúvidas mais comuns!

Qual a importância do técnico de segurança do trabalho?

O técnico de segurança do trabalho é fundamental para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, realizando inspeções, treinamentos, e implementando medidas preventivas para evitar acidentes e doenças ocupacionais.

Quais são os principais equipamentos de proteção?

Os principais equipamentos de proteção incluem capacetes, luvas, óculos, botas, e máscaras, dependendo dos riscos presentes no ambiente, mas podem variar conforme o tipo de trabalho.

O que é PGR na segurança do trabalho?

O PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) é uma ferramenta que visa identificar, avaliar e controlar os riscos ocupacionais, sendo essencial para a gestão da segurança. Ter um PGR é fundamental para cumprir a NR-1.

Como implementar uma cultura de segurança?

Para implementar uma cultura de segurança, é necessário envolver todos os níveis da empresa, promovendo treinamentos contínuos, incentivando a comunicação sobre segurança e garantindo o cumprimento das normas, criando um ambiente de conscientização e responsabilidade compartilhada.

Conclusão

Mais do que uma necessidade legal, a segurança do trabalho é um fator que permite que os colaboradores se sintam protegidos e permaneçam mais tempo nos respectivos cargos, sempre engajados. Por isso, fique de olho nas atualizações de leis e mantenha sua empresa sempre em dia.

Analise também suas políticas de segurança e garanta que elas são acessíveis a todos os colaboradores. Vale fazer treinamentos e até mesmo newsletters. Esse é o tipo de informação que precisa estar em fácil acesso.

Sua empresa está por dentro das atualizações da NR-1? Neste artigo, trazemos todos os detalhes sobre a principal norma regulamentadora do Brasil. Vale a pena ler e compartilhar entre os colegas de empresa!

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Cecilia Alberigi

Sou jornalista, publicitária e viajante nas horas vagas. Na Caju, minha missão é transformar textos complexos em conteúdos claros, acessíveis e que façam sentido para quem me lê. Acredito que a flexibilidade é fundamental em todos os aspectos da vida, por isso valorizo a liberdade de adaptação, tanto no trabalho quanto no cotidiano.

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