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Tudo sobre a revolução do setor de RH que combina humanização e tecnologia, priorizando a experiência do colaborador e diversidade.
Experiência do colaborador, flexibilidade total nos modelos de trabalho, inteligência artificial e diversidade: eis alguns temas que logo logo vão fazer parte da lista de prioridades de quem trabalha no setor de RH. Esse é o RH 5.0, abordagem que deve ditar o futuro da área nos próximos anos.
Trata-se de uma verdadeira revolução que já está mudando a forma como as empresas gerenciam seus colaboradores, unindo inovação com foco no bem-estar dos profissionais.
Em comemoração ao Dia do RH, conversamos com Thiago Veras, diretor de Recursos Humanos da Empiricus Investimentos, sobre as tendências e inovações que estão mudando a cara e a rotina do setor. Não, ainda não temos carros voadores, mas algumas soluções do RH 5.0 podem facilitar tanto quanto o dia a dia de todos na sua empresa.
Quer saber como? Continue a leitura!
A Revolução Industrial foi responsável por estruturar, no século XIX, o modelo de trabalho que ainda é base para muito do que vivemos hoje. Vem dessa época a primeira fase do setor de RH, que tinha foco estritamente burocrático, vinculado a atividades operacionais.
“O RH vive de ciclos. Começa administrativo, depois abrange áreas de desenvolvimento e serviço social”, comenta Veras. Outra fase importante é o período mais “endurecido”, marcado pela ascensão do modelo business partner nas décadas de 1980 e 1990, priorizando números e resultados.
Mais recentemente veio a pandemia e tudo mudou: do ponto de vista do profissional de RH, a crise foi um chamado para se “reconectar com a essência da área, que é o ser humano”, define o especialista. Apesar da distância física, para Thiago foi uma oportunidade de ver seus colegas como pessoas e reorientar a conduta.
Junto das mudanças sociais vêm também as transformações causadas pela tecnologia. No chamado RH 4.0, sai de cena a papelada associada ao profissional de RH, e dá lugar à automatização de processos, que visa tornar o dia a dia mais eficiente. Para este cenário, surgem soluções como a do Caju Despesas, por exemplo, que possibilita que líderes e gestores façam a gestão e controle de gastos empresariais em uma única plataforma.
Assim, com a rotina otimizada, sobra tempo para focar num dos ativos mais importantes para qualquer empresa, que é o seu capital humano. Essa é a essência do RH 5.0.
Falar em mais mudanças depois do que vivemos com a pandemia da Covid-19 parece um “presente de grego” no dia do profissional de RH. Mas acredite: a abordagem é um chamado para absorver estrategicamente o que aprendemos nesse período.
Para Thiago Veras, é hora de trocar o “puxadinho” construído às pressas em 2020 por uma estrutura reimaginada para nossos tempos. “A gente está muito aquém de uma experiência realmente pensada a partir de modelos flexíveis de trabalho. Mantivemos práticas antigas de gestão, de RH, e vivemos numa dicotomia [entre formas de trabalhar]”, comenta.
Cabe ao setor de RH o papel de bússola para consolidar essas mudanças, conciliando resultados, expectativas das lideranças e o bem-estar do time. O desafio é grande, mas alguns pilares do RH 5.0 podem ajudar a facilitar essa virada no dia a dia das empresas.
Não dá para pensar no futuro do setor de RH sem falar de flexibilidade – de modelo de trabalho, de horário, de remuneração (alô Cajuzinho!) e por aí vai. Para além do impacto da pandemia, a versatilidade está no DNA das novas gerações e deve moldar as demandas do setor de RH a longo prazo.
“A geração Z chegou demandando modelos customizáveis de trabalho”, comenta Veras, fazendo um paralelo entre a estrutura algorítmica das redes sociais e serviços de streaming – que se adapta ao comportamento dos usuários – e a postura dos “zoomers” no mercado.
No entanto, é preciso equilibrar o anseio dos profissionais e o posicionamento das lideranças, em geral mais conservadoras. Thiago Veras, que trabalha em regime híbrido na Empiricus, recomenda a flexibilidade até para definir quem vai para o escritório e quem fica em casa.
Para isso é importante que o setor de RH esteja próximo das lideranças, entendendo as necessidades de cada área e adaptando o cotidiano a partir de demandas específicas.
Contar com as ferramentas certas também pode fazer a diferença. É o caso do nosso cajuzinho, cartão de multibenefícios que se adequa às necessidades de cada colaborador sem que o profissional de RH precise gastar horas todo mês fazendo o direcionamento de recursos. As vantagens não terminam por aí: em uma pesquisa feita com RHs, 62% dos entrevistados afirmaram que oferecer multibenefícios da Caju ajuda a atrair e reter profissionais, já que assim eles têm uma melhor experiência em como usufruir de seus benefícios. E isso, como veremos a seguir, é super importante para quem se preocupa com a experiência de seus times.
O esforço para implementar, de maneira efetiva, um modelo flexível de trabalho nada mais é do que uma estratégia de experiência dos colaboradores, ou “employee experience”. Essa tendência do setor de RH incentiva a construção de uma vivência única e positiva, o que também está diretamente ligado à atração e retenção de talentos. Proporcionar as melhores experiências para os seus colaboradores é uma chave fundamental para ganhar destaque no mercado e atrair os melhores profissionais e/os manter os talentos que já fazem parte do seu time.
Pensando em flexibilidade como palavra de ordem, Thiago Veras chama atenção para algumas mudanças que podem fazer toda a diferença no dia a dia:
Não dá para falar em tendências sem pensar em inteligência artificial – sim, inclusive para o setor de RH. “A IA veio como uma luva para nos ajudar em atividades operacionais. Ganhamos um tempo importante para fazer coisas mais estratégicas”, comenta Veras.
Se você usa a Caju para fazer a gestão de despesas na sua empresa, pense no tempo que você gastava fazendo tudo à mão e como isso mudou quando os processos foram digitalizados e centralizados em um único lugar. Bom né? Com o avanço dessas tecnologias, a rotina do profissional de RH tende a ficar ainda melhor.
Muitas empresas já estão adotando ferramentas de IA para otimizar seus processos de recrutamento, mas para Veras essa é apenas a ponta do iceberg. O ChatGPT, por exemplo, pode te ajudar a escrever anúncios de vaga mais claros, atrativos e, especialmente, mais inclusivos. Ah! Também vale para comunicações internas, viu?
Para reforçar o fator humano desse novo momento, não podemos esquecer de outro lema da atualidade: inclusão. Entre as funções do setor de RH está também a implementação de práticas que tornem o ambiente de trabalho mais inclusivo e diverso, em consonância com os princípios de ESG.
A tecnologia pode ajudar também – via levantamento de dados sobre o time, treinamentos remotos com especialistas do mundo todo, aprimoramento das comunicações – mas deve ser utilizada com cautela.
Segundo Thiago Veras, a inteligência artificial nos coloca diante da oportunidade de valorizar o capital humano. O profissional de RH deve ter participação ativa para driblar os vieses das plataformas e garantir que a IA seja um recurso para facilitar a construção de comunidade, com real senso de pertencimento entre todos na organização.
Tá ai um bom motivacional para te inspirar no dia do RH, hein! Acesse o site da Caju e saiba como podemos te ajudar a trazer ainda mais soluções tecnológicas para a sua empresa.
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Entraremos em contato com as melhores soluções para sua empresa.
Marketing
Jornalista em formação, atua na produção de conteúdo da Caju. Como redatora do blog, tem o propósito de unir seus interesses por comunicação e tecnologia e educar o mercado de gestão de pessoas.
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