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Acompanhe a leitura a seguir para entender a importância da saúde organizacional e veja como garantir isso para o seu time.
A saúde organizacional está diretamente relacionada ao bem-estar geral da empresa. E isso vai além do clima entre os colaboradores e das condições de trabalho oferecidas pela organização!
É necessário que haja uma liderança equilibrada com incentivo ao bom convívio e visão clara dos objetivos. Assim, é possível transmitir à equipe motivação e engajamento de uma forma mais prática, garantindo um alinhamento melhor entre todos os colaboradores.
Nos dias de hoje, a competitividade é cada vez maior não só em organizações, mas também, de uma forma geral, entre as empresas. Por isso, garantir que a instituição esteja saudável é uma excelente estratégia para alcançar os tão desejados bons resultados, além de ter um grande potencial de reduzir os custos.
Afinal, um time bem alinhado e satisfeito aumenta as possibilidades de crescimento da instituição. Também é uma forma de fazer com que os processos estejam organizados e, consequentemente, identificar oportunidades e gargalos.
Nesse sentido, acompanhe a leitura a seguir para entender o que é a saúde organizacional, sua importância e, também, formas de garantir isso para o seu time.
Para entender como anda essa questão na sua empresa, precisamos primeiro entender o conceito da saúde organizacional, certo? E ela pode ser pensada como a saúde de um corpo humano mesmo. Um corpo saudável funciona melhor e tem menos problemas. Assim como empresas e organizações mais saudáveis.
Ela é a chave para criar um equilíbrio dentro da empresa, para melhorar o desempenho a curto prazo e a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Na prática, é a combinação de uma série de fatores que alavancam o bem-estar dos funcionários e da empresa, criando um ambiente mais amigável para o desenvolvimento conjunto dos colaboradores.
Ou seja, a saúde organizacional fala dos processos de planejamento da empresa como um todo, desde as condições de trabalho até formas de otimizar a gestão de recursos financeiros, humanos e tecnológicos.
O mais importante aqui é melhorar a motivação e o engajamento dos funcionários, usando formas de incluí-los no dia a dia da empresa de forma que seja mais interessante para eles. Aqui entram relações mais abertas com pessoas de diversos níveis hierárquicos, por exemplo, e compartilhamento de metas que devem ser alcançadas de forma coletiva.
Também é algo que pode ajudar a empresa a se concentrar em temas como inovação, que ajuda a superar obstáculos e a melhorar a saúde organizacional ainda mais. Isso pode fazer com que movimentos positivos no ambiente profissional aconteçam, como melhoria de infraestrutura e uma imagem mais forte acompanhada de uma reputação positiva. Além disso, é o caminho para garantir que a empresa vai conseguir se adaptar a grandes mudanças do mercado.
A saúde da empresa gera impactos claros e constantes na gestão e nos resultados entregues por uma equipe. Imagine uma organização que não pensa nisso, normalmente, a administração dentro dela é desorganizada, tem uma política confusa e geralmente injusta para os colaboradores.
Costuma estar atenta apenas ao que é importante para a empresa, com pouca ou nenhuma flexibilidade no dia a dia. Consequentemente, bons colaboradores ficam insatisfeitos e pedem para sair.
Porém, uma empresa que se preocupa com a saúde organizacional consegue um efeito totalmente oposto a esse. A gestão é feita com muito planejamento e é possível colocar em prática as ações que são pensadas e estudadas com cuidado.
As pessoas são motivadas para contribuir mais e sentem vontade de encontrar soluções eficientes para aplicar no negócio. Isso acontece porque elas passam a entender que as ações tomadas por ela não ajudam mais apenas a empresa, mas também elas mesmas a ter uma vida profissional ainda melhor. A médio e longo prazo, essa prática alavanca o crescimento dessa instituição.
Todavia, muitos diretores, chefes e profissionais de RH têm receio de permitir algumas práticas dentro da empresa. Alguns acreditam que podem dar liberdade para que erros aconteçam e que isso influencie na produtividade da organização, mas outros apenas desconhecem boas práticas.
Contudo, existem maneiras para melhorar a saúde do negócio garantindo a entrega. Formas concretas de se fazer isso é o que vamos ver a seguir.
Fazer investimentos em equipamentos, tecnologia e marketing é fundamental para toda a organização. Entretanto, isso não torna o investimento em saúde organizacional menos importante. Como já falamos, uma instituição saudável garante que seus funcionários saibam o que é preciso ser feito e como realizar essas ações da melhor maneira.
Por ajudar nisso, veja agora quatro formas concretas de aplicar ações de saúde organizacional na sua empresa.
A forma que o funcionário se relaciona com as máquinas ou com as ferramentas de trabalho está diretamente ligada à saúde da empresa. Geralmente, em consultórios médicos de saúde ocupacional, é comum encontrar pessoas com problemas ou doenças causadas pela atividade exercida no emprego.
No entanto, às vezes, algumas mudanças simples na produção já fazem com que o conforto do colaborador melhore significativamente. Bons exemplos disso são coisas até bem simples, como mudar o posicionamento de uma máquina, colocar mais luminosidade no local ou oferecer cadeiras apropriadas para a atividade exercida.
Lembrando sempre que isso vale para qualquer lugar. Mesmo em escritórios as pessoas precisam de condições apropriadas ao trabalho. Pois ficar o dia inteiro sentado na frente de um computador sem a distância e a postura correta pode ser muito ruim para a saúde, principalmente a longo prazo.
Sendo assim, investir na ergonomia da organização evita que acidentes aconteçam, bem como reduz a quantidade de afastamentos de funcionários por alguma lesão, ou mesmo casos mais extremos, como uma aposentadoria por invalidez. Situações assim podem gerar grandes problemas e custos à instituição, além de manchar a imagem. Evitar isso é uma das bases da saúde organizacional.
A organização exerce um papel importante na saúde dos colaboradores, e muitos deles passam a maior parte do seu dia na empresa do que em casa (ou trabalhando de casa). Por isso, questões como a alimentação são básicas para ajudar a manter o funcionário saudável.
Algumas empresas oferecem refeições no local, mas é indispensável garantir que todos os alimentos tenham um bom preparo e qualidade. É comum que organizações contem com o apoio de um nutricionista para elaborar um cardápio adequado Isso vem acompanhado de orientação para o cozinheiro não usar tanto óleo, gordura e produtos artificiais nas refeições, por exemplo. Isso contribui, principalmente, para pessoas que sofrem com diabete e intolerância alimentar.
Em caso de teletrabalho e a impossibilidade de se contar com um refeitório, o apoio de um nutricionista pode se transformar em atividades que informem os colaboradores de boas práticas para cozinhar em casa ou mesmo dicas para acertar na hora de pedir um delivery que seja bom e saudável.
Já é previsto em lei na NR-7 e nas diretrizes do Programa de Controle Médico de Saúde Operacional que os exames médicos devem ser feitos periodicamente nas empresas. É preciso acompanhar de perto o que está acontecendo com o funcionário, um conceito essencial da saúde organizacional.
Contudo, conversar com a equipe sobre a importância desse controle ao longo do ano é interessante para evitar problemas no futuro. Por isso, a grande dica é ir além da questão de obrigatoriedade e se preocupar de fato com as pessoas que trabalham na empresa.
Assim como na questão da nutrição, é importante criar um incentivo para que os colaboradores façam exames e procurem médicos quando tiverem a necessidade de um acompanhamento. O ideal é deixar claro que não é necessário esperar a avaliação obrigatória operacional prevista por lei e que a saúde vem sempre em primeiro lugar.
Muito se fala sobre a importância de movimentar o corpo e praticar atividades físicas, entretanto, muitas pessoas não conseguem fazer isso fora do horário de trabalho. Os motivos variam e vão desde cansaço a falta de tempo
Para contornar isso, é interessante incentivar essa prática dentro da instituição, desde que seja com ajuda de um profissional da área. Isso também pode ser feito de forma remota, caso seja uma empresa de teletrabalho ou modelo híbrido.
É uma questão de planejamento. Separar alguns minutos do dia para que a sua equipe possa fazer algum alongamento, ginástica, ioga e até meditação não vai atrasar a produção. Pelo contrário, alguns minutinhos de descanso entre as tarefas ajudam a oxigenar o cérebro para retomar o trabalho com mais energia e criatividade.
Além do mais, a ginástica laboral evita que lesões aconteçam devido a movimentos repetitivos ou a falta de movimentação adequada. A empresa só tem a ganhar quando o funcionário entende que ele pode ter a liberdade de fazer pautas e, além disso, aproveitar essas pausas de forma benéfica para ele.
Tão importante quanto conseguir aplicar conceitos da saúde organizacional, é conseguir mantê-los funcionando na empresa. Esse é o grande desafio que surge quando percebemos que as ações que estão sendo tomadas estão funcionando, mas que os frutos só serão colhidos a médio e longo prazo.
E a chave para conseguir tornar isso padrão, algo como uma política dentro da empresa, é um planejamento. Como não trabalhamos sozinhos e estamos sempre convivendo com pessoas diferentes, cada um com sua história de vida e uma forma diferente de ver o mundo, é preciso desenvolver processos e manter uma comunicação clara e objetiva.
Se uma atividade focada na saúde organizacional, como, por exemplo, a ginástica laboral, está funcionando, é hora de olhar para trás e entender quais passos tornaram isso possível. Estudar ações positivas da empresa ajudam a criar um legado sobre elas e a torná-las parte do dia a dia dos colaboradores.
E ao entender os passos que fizeram com que aquela ação funcionasse, você consegue aplicar isso em outras áreas, aproveitando aquilo que deu certo e repensando o que deu errado. A partir daí, é importante pensar nas melhores formas de comunicar isso para os colaboradores, com palestras e atividades que sejam relevantes para eles.
Nessas horas é bom lembrar que esse é um caminho já muito testado pelo mundo. Pesquisas mostram que investir no bem-estar faz com que os funcionários sejam mais felizes e produtivos. E isso é uma garantia de que sua empresa está no caminho certo para ter mais sucesso em seus negócios.
Esse é um fator que costuma mexer mais com o bolso da empresa, mas é importante ter em mente que ele é tão importante quanto os outros. Benefícios são, de uma forma geral, coisas que aumentam muito as chances dos colaboradores quererem permanecer no trabalho.
Uma boa saída são os benefícios flexíveis. Essa é uma excelente maneira de ajudar na saúde organizacional dos seus funcionários, pois os benefícios flexíveis, como o próprio nome sugere, permitem que a pessoa monte o seu pacote, de modo flexível, conforme as suas necessidades e interesses. É possível liberar vale-refeição, auxílio-creche, vale-cultura e outros benefícios.
Vale pontuar que cada colaborador tem preferências diferentes, portanto, tentar atender as expectativas de cada um de forma igual gera aproximação com a empresa. A escuta ativa das necessidades do funcionário é sempre positiva.
Nesse sentido, os benefícios ajudam a criar esse vínculo, permitindo a satisfação do funcionário. Já para a empresa, é possível colher resultados melhores, sem afetar os custos de forma negativa.
As consequências de não investir em uma saúde organizacional podem ser graves e prejudicar consideravelmente os resultados do negócio. Em um curto prazo, os clientes perceberão o clima e também serão afetados de outras formas, pois vão receber um serviço inferior ao que é esperado.
Além disso, as leis trabalhistas defendem que o funcionário tenha boas condições de trabalho. Nesse sentido, cuidar do time de colaboradores também é cuidar da empresa.
Mas não é só isso que vai fazer sua empresa ter sucesso, é preciso pensar também em como anda a disposição intelectual dos colaboradores. Então aproveite para saber como o RH pode lidar com a saúde mental da equipe.
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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