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Desligar um colaborador é um dos momentos mais delicados em uma empresa, mas é possível tornar essa experiência mais humanizada e respeitosa.
O processo de desligamento de um funcionário pode ser um momento delicado tanto para o colaborador quanto para a empresa. Porém, com empatia e cuidado, é possível transformar esse momento em uma transição mais tranquila e respeitosa.
Quando conduzido de forma humanizada, o desligamento não apenas preserva a dignidade do profissional que está saindo, mas também fortalece a imagem da organização, mostrando que, mesmo em situações difíceis, a empresa valoriza o respeito e a transparência.
Neste guia prático, exploremos as melhores práticas para realizar o desligamento de colaboradores com empatia, garantindo um processo justo, claro e respeitoso. Vamos lá?
Desligar um colaborador é um dos momentos mais delicados em uma empresa, mas é possível tornar essa experiência mais humanizada e respeitosa.
Isso não só preserva a dignidade do profissional que está saindo, mas também fortalece a imagem da empresa. Ao mesmo tempo, em que fazer esse processo cuidadosamente pode ser muito prejudicial para a marca empregadora.
O segredo está em abordar o processo com empatia, clareza e cuidado. Vamos ver, a seguir, o passo a passo de como conduzir essa situação difícil. Continue a leitura!
O primeiro passo é a comunicação, que deve ser feita diretamente, mas sempre respeitosa. Explique os motivos do desligamento com clareza, sendo transparente sobre a situação. Evite termos técnicos ou frios que possam aumentar a tensão.
Lembre-se de oferecer suporte emocional ao colaborador, mostrando que a decisão, por mais difícil que seja, não é pessoal.
Escolher o ambiente certo é fundamental. Privacidade é essencial para garantir que a conversa ocorra em um espaço confortável e sem interrupções, além de evitar constrangimentos desnecessários.
Além disso, é interessante optar por horários mais tranquilos, como no início do dia, para permitir que o profissional tenha tempo para processar a notícia e organizar suas pendências.
Durante a conversa, demonstre empatia. Ofereça espaço para o colaborador expressar suas preocupações e sentimentos. Mostrar que você está disposto a ouvir faz toda a diferença em como essa notícia será recebida.
Além disso, reforce o reconhecimento pelas contribuições que o colaborador fez durante seu tempo na empresa. Valorizar o esforço e o trabalho do profissional suaviza o impacto do desligamento.
Outro ponto crucial é garantir que todos os direitos trabalhistas sejam claros. Ao explicar os benefícios e as verbas rescisórias, seja transparente e detalhado. Isso transmite confiança e evita mal-entendidos futuros.
Também é importante fornecer toda a documentação necessária e indicar prazos para que o colaborador se sinta amparado nesse processo de transição.
Por fim, ao comunicar o desligamento à equipe, seja cuidadoso. Evite alimentar especulações e boatos, sendo objetivo e discreto sobre o motivo da saída. Uma comunicação transparente e respeitosa com a equipe ajuda a manter o clima organizacional saudável.
Conduzir um processo de desligamento de forma humanizada exige preparo e sensibilidade. Quando feito com respeito e empatia, esse processo pode ajudar tanto o colaborador a seguir seu caminho de maneira tranquila quanto a empresa a preservar um ambiente positivo e profissional.
Muitas vezes, usamos os termos desligamento e demissão como se fossem o mesmo, mas, na verdade, eles têm diferenças sutis que valem a pena entender.
De forma simplificada, desligamento é um termo mais abrangente, que inclui todas as formas pelas quais um colaborador pode deixar de fazer parte do quadro da empresa.
Isso pode acontecer por vários motivos, como pedido do próprio colaborador, término de contrato, aposentadoria, ou até por reestruturação da empresa.
Portanto, o desligamento pode ser voluntário ou involuntário, e nem sempre está ligado a um problema de desempenho ou comportamento.
Já a demissão é um tipo específico de desligamento. Nesse caso, a iniciativa parte da empresa, que decide interromper o vínculo com o colaborador.
A demissão pode ocorrer por diferentes razões, como desempenho abaixo do esperado, questões comportamentais ou até mesmo corte de custos. A demissão pode ser com ou sem justa causa, dependendo do motivo envolvido.
Ou seja, todo processo de demissão é um desligamento, mas nem todo desligamento é uma demissão.
Um colaborador pode pedir para se desligar da empresa, e isso não será considerado uma demissão. E quando a empresa toma a decisão de interromper o contrato de trabalho, aí sim estamos falando de demissão.
Essas distinções são importantes porque influenciam nos direitos do colaborador. Por exemplo, em uma demissão sem justa causa, o funcionário tem direito a sacar o FGTS, receber a multa de 40% sobre o saldo e, em alguns casos, acesso ao seguro-desemprego.
Já em um pedido de desligamento voluntário, esses direitos não se aplicam da mesma forma. Compreender essas nuances ajuda a tornar o processo mais claro e a minimizar mal-entendidos.
Tanto no caso de um desligamento voluntário quanto de uma demissão, o importante é que tudo seja feito com respeito, clareza e cuidado, para garantir que todas as partes envolvidas sintam-se seguras e valorizadas.
O processo de desligamento é o momento em que a jornada de um colaborador em uma empresa chega ao fim. Ele pode acontecer por diversos motivos, seja por decisão da empresa, do colaborador ou até pelo término de um contrato temporário.
Mais do que uma simples formalidade, o desligamento envolve uma série de etapas e cuidados que ajudam a garantir que essa transição seja feita de forma respeitosa, justa e transparente.
Em termos práticos, o processo de desligamento vai além do simples “adeus”. Ele inclui várias fases que precisam ser bem conduzidas para garantir que todos os direitos do colaborador sejam respeitados e que o ambiente de trabalho se mantenha saudável.
Começa com a comunicação ao colaborador, que deve ser feita de maneira clara, empática e em um ambiente adequado, onde ele possa entender os motivos do desligamento e tirar suas dúvidas.
Além disso, o desligamento envolve o acordo de rescisão, que é o momento de formalizar a saída, acertar todas as verbas rescisórias e garantir que o colaborador tenha seus direitos assegurados.
Isso inclui o pagamento de férias proporcionais, 13º salário e outros benefícios que ele possa ter direito, como FGTS e seguro-desemprego, dependendo do tipo de desligamento.
Outro ponto importante é encerrar acessos e benefícios. Isso envolve desativar logins, recolher equipamentos da empresa e encerrar benefícios como plano de saúde ou vale-refeição.
Nesse momento, a organização deve ser clara e detalhada, explicando ao colaborador cada um desses passos para que ele saiba o que esperar.
Em alguns casos, pode ser realizada uma entrevista de desligamento, uma prática que, além de proporcionar feedback valioso para a empresa, dá ao colaborador a oportunidade de expressar suas opiniões sobre sua experiência.
Essa etapa final pode contribuir para melhorias internas e fortalecer ainda mais a cultura organizacional.
O desligamento de um colaborador pode acontecer de diferentes maneiras, dependendo da situação e das razões envolvidas.
Entender essas formas é importante tanto para os colaboradores quanto para a empresa, já que cada uma delas traz implicações específicas sobre direitos e obrigações. Vamos dar uma olhada nas principais formas de desligamento e as principais diferenças entre eles. Acompanhe!
Esse tipo de desligamento acontece quando a empresa decide encerrar o contrato de trabalho do colaborador sem que ele tenha cometido uma falta grave.
É a forma mais comum de desligamento e, nesse caso, o colaborador tem direito a verbas rescisórias completas, como saque do FGTS, multa de 40% sobre o saldo do FGTS, aviso prévio (trabalhado ou indenizado), férias proporcionais e décimo terceiro proporcional. Ele também pode ter direito ao seguro-desemprego, dependendo do tempo de serviço.
A demissão por justa causa ocorre quando o colaborador comete uma infração grave, como desonestidade, indisciplina, ou atitudes que vão contra as regras da empresa. Nesse caso, os direitos do colaborador são reduzidos.
Ele perde, por exemplo, o direito ao saque do FGTS e à multa de 40%, além de não poder solicitar o seguro-desemprego. Apenas o saldo de salário e as férias vencidas são pagos.
Quando a iniciativa de deixar a empresa parte do próprio colaborador, temos o pedido de demissão.
Nesse tipo de desligamento, ele abre mão de alguns direitos, como a multa de 40% do FGTS e o seguro-desemprego, mas continua a ter direito ao saldo de salário, férias proporcionais e décimo terceiro proporcional. Dependendo da negociação com a empresa, ele pode cumprir ou não o aviso prévio.
A rescisão indireta é uma forma de desligamento em que o colaborador pode pedir a quebra do contrato de trabalho por faltas graves cometidas pela empresa, como assédio moral, não pagamento de salários ou condições inadequadas de trabalho.
Nesse caso, o colaborador tem direito aos mesmos benefícios de uma demissão sem justa causa.
Introduzida pela reforma trabalhista, a demissão consensual ocorre quando colaborador e empresa chegam a um acordo mútuo para encerrar o contrato de trabalho.
Nesse formato, o colaborador tem direito a parte das verbas rescisórias, como metade do aviso prévio e 20% da multa sobre o FGTS. Ele também pode sacar até 80% do saldo do FGTS, mas não tem direito ao seguro-desemprego.
Quando o colaborador é contratado por um período determinado, como em contratos temporários ou de experiência, o desligamento acontece automaticamente ao término do contrato.
Nesse caso, o colaborador recebe as verbas proporcionais ao tempo de trabalho, como saldo de salário e férias proporcionais. Se o contrato for encerrado antes do prazo acordado, a empresa pode ter que indenizar o colaborador.
O desligamento de um colaborador pode acontecer por vários motivos, e entender essas razões ajuda tanto a empresa quanto o colaborador a lidar com essa situação de forma mais leve e justa.
Afinal, o desligamento faz parte da dinâmica de qualquer organização e, quando conduzido da maneira certa, pode ser uma oportunidade de aprendizado para ambos os lados. Vamos conversar sobre os principais motivos que levam a esse processo?
Um dos motivos mais comuns para o desligamento é quando o desempenho do colaborador não corresponde às expectativas da empresa. Isso pode ocorrer por uma série de razões, como falta de adaptação ao cargo ou não atingir os resultados esperados.
Nesses casos, muitas empresas oferecem feedbacks construtivos e treinamentos para ajudar o colaborador a melhorar.
No entanto, se mesmo com esses esforços o desempenho não evoluir, o desligamento pode acabar sendo a melhor solução, tanto para a empresa quanto para o profissional.
Às vezes, o comportamento de um colaborador pode não estar de acordo com as políticas da empresa ou com o ambiente de trabalho.
Isso inclui situações como desrespeito aos colegas, falta de ética, ou até mesmo atitudes mais graves, como assédio ou uso de substâncias inadequadas.
Quando esses comportamentos persistem, o desligamento pode ser necessário para manter o ambiente de trabalho saudável e harmonioso. Vale lembrar que, em casos mais graves, esse tipo de desligamento pode ocorrer por justa causa, o que implica na perda de alguns direitos.
Outro motivo que leva ao desligamento é quando o colaborador não se identifica com a cultura e os valores da empresa. Quando há esse desalinhamento, é natural que o profissional se sinta desmotivado ou desconectado da missão da organização.
E, nessas situações, o desligamento pode ser a melhor saída, tanto para o colaborador quanto para a empresa, que busca manter um time alinhado com sua cultura. É importante que a organização sempre comunique bem seus valores desde o início, para evitar esse tipo de situação.
Muitas vezes, o desligamento não está relacionado ao desempenho ou comportamento do colaborador, mas sim a questões financeiras da empresa.
Durante períodos de crise ou reestruturação, é comum que as organizações precisem reduzir o quadro de funcionários para se ajustar a uma nova realidade.
Nesses casos, o desligamento é uma decisão difícil, mas necessária para garantir a sustentabilidade da empresa a longo prazo.
Há também situações em que o desligamento já é esperado, como no caso de contratos temporários ou de experiência.
Quando o período do contrato chega ao fim, a empresa pode optar por não renovar o vínculo, seja por questões internas ou por não ter a necessidade de manter o colaborador além daquele prazo.
Mesmo nesses casos, é importante que a empresa comunique com antecedência suas intenções, para que o colaborador possa se planejar.
O desligamento de um colaborador é sempre uma etapa delicada e requer muita atenção por parte do Departamento Pessoal (DP). Mais do que seguir um protocolo, é preciso lembrar que estamos lidando com pessoas, suas emoções e expectativas.
Para garantir que esse processo seja o mais respeitoso e justo possível, há alguns cuidados essenciais que o DP deve tomar. Vamos ver alguns deles?
Antes de comunicar o desligamento, é importante que o DP avalie como essa saída vai impactar o restante da equipe. Cada colaborador desempenha um papel único, e a saída de um deles pode gerar sentimentos de insegurança ou sobrecarga entre os que ficam.
Por isso, é fundamental planejar como as responsabilidades serão redistribuídas e comunicar essa mudança de forma clara para evitar confusões ou preocupações desnecessárias.
Quando possível, o ideal é que o colaborador não seja pego de surpresa. A preparação pode vir em forma de feedbacks regulares, onde ele saiba onde está indo bem e onde precisa melhorar.
Se houver indícios de que o desempenho ou comportamento não estão alinhados com as expectativas da empresa, esses pontos devem ser comunicados com antecedência.
Dessa forma, o desligamento não parecerá uma punição, mas sim um desdobramento natural do que já foi discutido.
A forma como a notícia do desligamento é comunicada faz toda a diferença. O DP deve garantir que o tom seja sempre respeitoso, claro e empático.
O colaborador precisa entender os motivos do desligamento e, ao mesmo tempo, sentir que foi tratado com dignidade. Isso não apenas suaviza o impacto emocional, mas também ajuda a manter a relação de respeito entre o profissional e a empresa, mesmo após a saída.
A escolha do local para a comunicação do desligamento também é importante. O ideal é que seja um ambiente privado, em que o colaborador possa se sentir à vontade para expressar seus sentimentos e fazer perguntas.
Evitar locais públicos ou com muito movimento garante que a privacidade do colaborador seja preservada, além de evitar constrangimentos.
Durante o desligamento, o DP precisa ser muito claro em relação aos direitos do colaborador. Isso inclui detalhar as verbas rescisórias, explicar sobre o FGTS, aviso prévio, férias proporcionais e quaisquer outros benefícios que ele tenha direito.
Ter todas as informações à mão, de forma transparente, ajuda a evitar mal-entendidos e garante que o colaborador saiba exatamente o que esperar.
Outro cuidado essencial é garantir que todo o processo seja devidamente documentado. Isso inclui desde a comunicação do desligamento até os cálculos das verbas rescisórias e o encerramento de benefícios.
Ter essa documentação assinada tanto pela empresa quanto pelo colaborador ajuda a evitar futuros mal-entendidos e protege ambas as partes em caso de questionamentos.
Após o desligamento, é importante informar os colegas de trabalho de maneira clara e prática, sem entrar em detalhes desnecessários que possam expor o colaborador desligado.
Uma comunicação bem feita ajuda a manter o clima organizacional saudável e evita rumores ou interpretações erradas.
Cuidar desses pontos garante que o desligamento seja um processo mais humano e menos traumático, tanto para o colaborador quanto para a equipe que permanece.
O DP, com seu papel estratégico, pode fazer dessa transição algo mais leve e profissional, sempre com respeito e transparência como pilares.
A entrevista de desligamento é uma ótima oportunidade para a empresa aprender mais sobre sua própria cultura e processos.
Ela oferece um momento de troca, onde o colaborador que está saindo pode compartilhar suas percepções e feedbacks sinceros.
Conduzir essa entrevista de forma empática e estruturada pode ajudar a empresa a identificar pontos de melhoria e fortalecer a relação com seus colaboradores. Vamos ver como conduzir essa etapa de maneira leve e produtiva?
A entrevista de desligamento precisa acontecer em um espaço tranquilo e privado, onde o colaborador se sinta confortável para se expressar.
Ao garantir um ambiente acolhedor e respeitoso, você dará ao colaborador a segurança necessária para falar com sinceridade sobre sua experiência.
Lembre-se de que o colaborador pode estar passando por uma fase emocional delicada. Comece a conversa mostrando empatia e agradecendo pela disponibilidade em participar da entrevista.
Isso já ajuda a suavizar o clima e abre espaço para um diálogo mais honesto e humano. Uma boa ideia é deixar claro que o objetivo da conversa é entender melhor a experiência dele e encontrar pontos de melhoria, e não julgar ou criticar.
Para que o colaborador se sinta à vontade para falar, é importante usar perguntas abertas, que incentivem uma conversa mais fluida.
Por exemplo, em vez de perguntar “Você gostou de trabalhar aqui?”, você pode perguntar “Como foi sua experiência na empresa?”.
Perguntas desse tipo permitem que o colaborador expresse mais detalhes e compartilhe suas verdadeiras percepções.
Aqui estão algumas perguntas que você pode utilizar:
Essas perguntas abrem espaço para conversas mais profundas e feedbacks valiosos.
Enquanto o colaborador responde, é essencial que você ouça com atenção. A escuta ativa não é apenas ouvir o que está sendo dito, mas também fazer perguntas de acompanhamento, demonstrar interesse e, sempre que necessário, pedir esclarecimentos.
Evite interromper e deixe o colaborador se sentir ouvido e compreendido. Isso também ajuda a construir uma ponte de confiança nesse momento delicado.
Garanta ao colaborador que tudo o que for discutido na entrevista será tratado com total confidencialidade. Isso o ajudará a se abrir mais facilmente, sem medo de repercussões.
Além disso, demonstre que o feedback dele será utilizado para melhorar a empresa e proporcionar um ambiente melhor para os que ficam.
No final da entrevista, não se esqueça de agradecer ao colaborador por todo o tempo e dedicação que ele investiu na empresa.
Reconhecer as contribuições e o trabalho realizado ao longo da sua jornada reforça o respeito e a gratidão da empresa. Isso ajuda a manter uma relação positiva, mesmo após o desligamento.
A entrevista de desligamento, quando conduzida com empatia e cuidado, pode ser um momento valioso de aprendizado. É uma chance de entender melhor o que está funcionando e o que precisa de ajustes dentro da empresa.
Mais do que isso, é uma maneira de encerrar a jornada do colaborador com respeito e dignidade, mantendo uma boa relação que pode até abrir portas para futuros reencontros profissionais.
Quando um colaborador é demitido, seja por decisão da empresa ou por iniciativa própria, é importante entender os direitos garantidos por lei.
Esses direitos variam de acordo com o tipo de demissão — se é sem justa causa, por justa causa ou a pedido do colaborador.
Vamos conversar sobre os principais direitos que os trabalhadores têm em diferentes situações de desligamento? Confira!
Esse é o cenário em que a empresa decide encerrar o contrato de trabalho sem que o colaborador tenha cometido uma falta grave. Nesse caso, o trabalhador tem uma série de direitos garantidos, que incluem:
A demissão por justa causa ocorre quando o colaborador comete uma falta grave, como roubo, insubordinação ou assédio. Nesse tipo de desligamento, os direitos são bastante reduzidos:
Quando o colaborador decide sair da empresa por conta própria, ele também tem alguns direitos, mas não tantos quanto em uma demissão sem justa causa:
Esses são os principais direitos que um trabalhador tem ao ser desligado de uma empresa, de acordo com o tipo de demissão. Independentemente da situação, é fundamental que o processo seja conduzido com transparência e que todos os direitos sejam respeitados, garantindo uma transição justa e tranquila para ambas as partes.
Conduzir o desligamento de um colaborador com empatia e transparência é essencial para garantir que esse processo ocorra de forma respeitosa, justa e, ao mesmo tempo, eficaz.
Esse cuidado assegura que tanto o colaborador quanto a equipe que permanece sintam-se valorizados, minimizando o impacto negativo.
Quando bem executado, o desligamento preserva a cultura organizacional, mantendo o clima de confiança e até mesmo fortalecendo a imagem da empresa no mercado, demonstrando comprometimento com o bem-estar dos colaboradores e com a ética em todas as etapas do ciclo profissional.
Quer explorar uma forma valiosa de obter feedback e promover melhorias contínuas no RH, aproveite para conferir o nosso artigo sobre a entrevista de desligamento! Essa leitura vai mostrar como transformar o fim de uma jornada em uma chance de crescimento para sua empresa. Confira!
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Coordenadora de Inbound Marketing e SEO
Sou coordenadora de Inbound Marketing na Caju, onde desenvolvo soluções de conteúdo voltadas para atender as principais dores e desafios do RH, especialmente na gestão de benefícios. Minha missão é ajudar gestores de RH a potencializarem sua estratégia de benefícios, conectando pessoas e empresas de maneira mais eficiente e humanizada.
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