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Inteligência emocional é um dos temas mais discutidos nas empresas hoje. Saiba agora mesmo como ajudar os seus colaboradores a desenvolverem essa habilidade!
Mais do que nunca, a inteligência emocional é uma habilidade essencial no ambiente de trabalho. Em um momento de tantas mudanças e incertezas no mundo, saber gerenciar suas emoções e não deixá-las afetar sua vida profissional tornou-se de grande valor.
Não é à toa que as empresas têm investido no cuidado da saúde mental de seus funcionários.
Para ficar por dentro desse assunto, confira, a seguir, o que é inteligência emocional, como desenvolvê-la na sua empresa e qual é a importância para a equipe.
Boa leitura!
Segundo o jornalista e psicólogo americano Daniel Goleman, considerado o “pai da inteligência emocional”, esse termo pode ser definido como a capacidade de uma pessoa em identificar e gerenciar seus sentimentos, assim como dos outros, de modo que eles sejam expressos de maneira apropriada e eficaz.
Trata-se, portanto, de uma soft skill bastante valorizada pelas empresas, uma vez que ajuda a manter um ambiente organizacional mais harmonioso e produtivo.
A inteligência emocional é dividida em cinco pilares, São eles:
A vida profissional, independentemente do meio em que você trabalha, é composta por pressões, que podem interferir na sua saúde mental e prejudicar suas relações profissionais, gerando conflitos e criando um ambiente hostil.
Por isso, é tão importante saber lidar com as emoções, especialmente quando envolvem mudanças, imprevistos, situações de estresse e frustrações.
Um profissional que possui uma inteligência emocional sabe como manter a calma nesses momentos, sem deixar que sua produtividade seja afetada, assim como a qualidade do seu trabalho.
Além disso, uma pessoa emocionalmente inteligente tende a lidar melhor com os problemas, ajudando a construir um ambiente de trabalho saudável e agradável, influenciando positivamente todos ao seu redor. Ela tende a se mostrar, inclusive, um bom líder e referência para seus colegas.
Ainda precisa de mais argumentos para incentivar a inteligência emocional da equipe? Veja alguns dos principais benefícios da prática, a seguir.
Ao trabalhar a inteligência emocional do time, você poderá perceber a diminuição de conflitos e do estresse.
Isso porque os colaboradores saberão melhor como gerenciar as próprias emoções, terem empatia e se comunicarem de maneira mais produtiva com os outros membros da equipe.
Uma vez que o time está mais saudável emocionalmente e com uma comunicação mais alinhada, o clima organizacional se torna mais agradável.
Ao trabalhar a inteligência emocional, você ganha uma equipe mais feliz e motivada para os desafios do trabalho, além de mais apta para resolver problemas e discordâncias de maneira propositiva.
Um ambiente organizacional mais harmonioso e feliz leva a uma melhor qualidade de vida no trabalho e uma redução do turnover.
Dessa forma, você pode reter talentos que seriam perdidos por conflitos desnecessários que não acontecem tão facilmente em um time que trabalha a sua inteligência emocional.
Embora a inteligência emocional seja uma skill cada vez mais procurada pelas empresas, a verdade é que elas também precisam assumir o papel de promover essa habilidade em seus colaboradores.
De que forma isso pode ser feito? É o que vamos mostrar a seguir.
Uma empresa que promove a cultura de feedback mostra-se aberta a dialogar com seus funcionários de forma respeitosa.
Nesse sentido, deve ser feita uma análise sobre a performance do colaborador, apresentando seus pontos positivos, assim como as melhorias que precisam ser feitas, não apenas nas suas entregas, como também em relação a seus comportamentos.
É preciso que isso seja feito com frequência, sempre de forma individual e que a empresa também esteja aberta para receber os feedbacks do outro lado. Tudo isso vai contribuir para que o ambiente corporativo fique cada vez melhor, propiciando resultados ainda mais satisfatórios.
O mapeamento do perfil comportamental é um processo que envolve diversas técnicas, como testes, dinâmicas em grupo e entrevistas individuais.
Esse é um recurso eficiente que o RH pode utilizar para identificar os perfis dos funcionários da empresa, como suas competências, preferências e características pessoais.
A partir disso, é possível estabelecer uma gestão mais estratégica, assim como uma relação mais próxima do time, atendendo às suas necessidades.
Cuidar diretamente a saúde mental do grupo de funcionários pode ser uma tarefa difícil para uma empresa, especialmente para as de maior porte.
Por isso, tem se tornado comum, especialmente após a pandemia de Covid-19, que algumas delas ofereçam assistência psicológica e psiquiátrica, seja parcialmente ou em sua totalidade.
Vale a pena procurar por programas que atendam ao seu time e, quem sabe, aproveitar o Setembro Amarelo, mês que reforça a importância do cuidado com a saúde mental, para implementar essa novidade.
Os benefícios, certamente, serão sentidos também nos resultados das empresas e na redução de afastamentos por problemas psicológicos, como depressão e a Síndrome do Burnout.
Nada mais verdadeiro do que a frase “corpo são, mente sã”. Por isso, é necessário cuidar da saúde como um todo.
Além dos programas de saúde mental, a empresa pode ainda investir em serviços que incentivem a prática de atividades físicas, como parcerias com academias ou ainda educadores físicos que oferecem serviços específicos para empresas.
É importante entender que cada indivíduo é único e não há como estabelecer um padrão de personalidade. Cabe à empresa identificar quais são as mudanças que realmente precisam ser feitas e quais as características pertencem ao perfil da pessoa, respeitando essas diferenças.
Além de trabalhar a inteligência emocional da equipe, é importante saber reconhecer quem já tem essa habilidade, desde o recrutamento até na hora de pensar em promoções.
Portanto, veja algumas dicas práticas para identificar pessoas com essa soft skill bem desenvolvida.
Uma das características mais marcantes de quem tem um bom controle emocional é conseguir lidar bem com feedbacks e críticas, sem agir de maneira reativa.
Portanto, na hora de entrevistar os candidatos, tente incluir perguntas que deem pistas de como a pessoa já lidou com feedbacks que recebeu, qual foi sua postura e o que fez com as informações recebidas sobre o seu próprio comportamento.
Sabe aquele colaborador que todo mundo procura quando algo dá errado? Aquela referência de calma e tranquilidade da equipe?
Esse pode ser um indicativo que essa pessoa tem uma inteligência emocional fora da curva, uma vez que seu time confia nele para resolver problemas e sabe que não terá uma resposta impulsiva ao levar desafios.
Na hora da contratação, você pode identificar essa habilidade perguntando ao candidato sobre quais foram os maiores desafios que ele já enfrentou, procurando identificar de que forma ele lidou com imprevistos e adversidades.
Por fim, uma das principais características de quem tem inteligência emocional é a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender suas emoções.
Procure identificar nos seus funcionários e candidatos quem não tem uma postura egocêntrica e que têm facilidade de se conectar com pessoas diferentes.
Quer aprender como trabalhar as emoções da equipe para ter mais sucesso e contribuir para um ambiente de trabalho mais harmonioso? Confira agora algumas dicas práticas que separamos para você.
O primeiro passo para trabalhar a inteligência emocional no ambiente de trabalho é reconhecer os próprios sentimentos, além de promover esse autoconhecimento na sua equipe.
Assim, vocês conseguirão entender melhor o que está acontecendo internamente para não deixar que as emoções dominem suas ações e os levem a atitudes impulsivas.
Fechar os olhos, respirar, fazer meditação, procurar escrever o que está sentindo ou até iniciar um trabalho de terapia são um bom começo para esse mapeamento das suas próprias emoções.
Inteligência emocional não é sinônimo de suprimir todas as emoções negativas, como medo, raiva ou inveja. Até porque, fingir que essas emoções não existem podem só levar a um descontrole maior e uma falta de autoconhecimento.
É fundamental, portanto, perceber quando esses sentimentos negativos surgem e procurar entender quais as causas, para que você e o time possam processar internamente essas emoções e não deixar que elas controlem seus atos e prejudiquem o seu trabalho.
Além de entender as próprias emoções, para ter inteligência emocional é preciso ter abertura para entender as emoções do outro. E a empatia é essencial para compreender as emoções dos seus colaboradores.
Ao entender e validar os sentimentos da sua equipe, você terá uma conexão maior e saberá como ajudá-los a gerir suas emoções no trabalho.
Gostou de entender melhor a importância da inteligência emocional e como trabalhá-la com seu time? Com as dicas e os conhecimentos deste post, você poderá ajudar a equipe a gerir melhor suas emoções e ter um ambiente muito mais produtivo e positivo para entregar resultados cada vez melhores.
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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