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Sua equipe anda sem motivação no trabalho? Veja como a empresa pode agir ativamente para isso. Leia o artigo, trazemos várias dicas!
Ter motivação no trabalho é um sinal de que os funcionários estão engajados e preocupados em fazer a empresa prosperar, seja estando com as metas em dia ou propondo soluções, de forma proativa, para o bem do time e da empresa. Isso acaba sendo bom para o crescimento dos funcionários e também da companhia.
Você já reparou que, em alguns times, existem colaboradores que não deixam o problema realmente acontecer e já propõem soluções para o que está por vir? Em compensação, também existem aqueles que deixam o problema se instaurar 100% para, depois, pensar em algo ou apenas conter os danos tardiamente.
A diferença entre esses dois tipos de colaboradores é uma só: a motivação no trabalho, ou falta dela. E engana-se quem acha que a empresa não precisa fazer nada pela motivação de seus colaboradores — que o simples fato de eles estarem empregados deveria ser motivação no trabalho suficiente.
Para esclarecer o que você pode fazer pela motivação dos colaboradores, a dica é ler nosso artigo até o fim e começar a implementar as ideias o quanto antes. Vamos nessa?
A motivação no trabalho é uma característica que aponta que os colaboradores têm vontade e determinação o suficiente de seguir realizando suas tarefas. A motivação também pode ser sinônimo de comprometimento com as entregas individuais e em equipe, melhorando o resultado da empresa e abrindo possibilidade de crescimento aos colaboradores.
Podemos pensar em dois agentes de motivação. O primeiro é a empresa, que pode reunir técnicas e boas práticas para garantir o engajamento de seus times. Já o segundo é a motivação no trabalho do próprio colaborador — que quer se manter na empresa porque enxerga chances de crescimento, vê no local um senso de pertencimento, entre outros.
O fato é que não se pode mais pensar que, porque o empregador assina a carteira do funcionário, isso é motivo suficiente para motivação no trabalho. Se fosse assim, não haveria tantas iniciativas pela atração e retenção de talentos.
Existem duas formas de se manter motivado para trabalhar. Explicamos cada uma a seguir.
A motivação intrínseca faz parte do jeito de trabalhar de alguém, tem a ver com a própria personalidade. É aquela pessoa que é naturalmente motivada porque busca chegar ao fim do dia sabendo que deu seu melhor ou que gosta de riscar da sua lista de tarefas diversas ações pelo simples fato de que elas foram cumpridas.
Já a motivação extrínseca corresponde à nossa vontade de ter alguma recompensa externa, como, ascensão social, bens materiais, chances de viajar, ocupar posições de destaque na empresa etc. Se uma pessoa sente que ela precisa conquistar algo que não tem, isso envolve motivação extrínseca, uma vez que essa motivação vem de fora da pessoa, quase como a ambição.
Não existe motivação melhor ou pior, sem contar que nós podemos conviver com esses dois tipos de motivação no nosso dia a dia de trabalho.
Podemos encarar a importância da motivação no trabalho de diversos ângulos. Primeiro, porque, quando um local conta com colaboradores motivados, é mais simples alcançar as metas que levam o negócio ao crescimento.
Além disso, quando se tem um time engajado, o trabalho em equipe flui de forma mais natural e dificilmente esbarra em questões como morosidade ou problemas que vão sendo colocados “embaixo do tapete”.
Há também a questão da inovação. É mais simples pensar fora da caixa e trazer soluções necessárias quando todos se sentem parte da empresa.
Outro motivo importante é a questão do clima organizacional. Com todos motivados e engajados, a empresa passa a ter um clima positivo, sem burburinhos, reclamações e estresse. Claro que, eventualmente, um ou outro estresse acontece, mas eles são contornáveis. Isso tudo resulta em uma organização que consegue atrair e reter seus talentos e ainda conta com um employer branding positivo.
Para os colaboradores, ter um ambiente assim faz o trabalho ficar mais prazeroso. Afinal, fica claro quais são as metas, a equipe toda se ajuda e sabe-se que seu trabalho faz a diferença no todo.
É o contrário de uma empresa na qual os funcionários fazem o mínimo possível e sabem que não adianta ter ambições, pois, dificilmente, se terá chances de crescimento. A longo prazo, negócios assim precisam mudar toda a postura para não se tornarem ambientes tóxicos que acabam afastando funcionários motivados.
Antes de começar com dicas práticas para melhorar a motivação no trabalho, precisamos falar do que faz com que uma firma se torne um ambiente inóspito à motivação. Confira!
A falta de flexibilidade, seja ela para trabalhar home office, para se ausentar para ir ao médico, para funcionários que têm filhos pequenos, entre outros, leva o colaborador a buscar empresas que sejam mais flexíveis em sua essência ou o faz trabalhar sem brilho nos olhos.
Podemos incluir ainda a questão de não ter benefícios flexíveis, que podem ser usados de acordo com as necessidades dos colaboradores, dando a eles mais liberdade de escolha.
Impossibilidade de argumentar com líderes
Sabe o famoso “faça o que eu falo, não faça o que eu faço”? Pois bem, ele acaba pesando no final do dia. Líderes, coordenadores, diretores e até mesmo donos e presidentes que não lideram pelo exemplo abrem margem para uma cultura negativa da empresa. Claro que isso complica a motivação no trabalho.
Hoje, não basta oferecer salário e remuneração na média, bem como apenas os benefícios previstos na CLT. Existe muito turnover de funcionário que sai visando um emprego com melhores benefícios.
Nesse caso, uma dica é fazer um benchmarking e olhar para empresas concorrentes ou parceiras, entendendo quais os benefícios oferecidos.
Seu pacote de benefícios também deve atender objetivos específicos da empresa. Uma boa saída, dessa forma, é reunir as lideranças e definir essas metas, sejam elas funcionários mais motivados, menos turnover e melhora no employer branding, vai clarear quais benefícios começar a oferecer.
Coloque-se no lugar de um colaborador da sua empresa. Ele faz tudo em dia, com mérito e é referência no time. Porém, essa pessoa não tem possibilidade de crescer porque as políticas de gestão de pessoas são muito confusas e tudo depende de um ou mais líderes gostarem ou não dessa pessoa.
Duas situações podem acontecer: esse colaborador acabar se desmotivando — porque sabe que não vai adiantar muita coisa se empenhar. Ou acabar migrando para uma companhia que sabe valorizar mais a motivação no trabalho.
Moral da história? Repensar a política de cargos e promoções é urgente se quisermos mais engajamento dos times.
Uma empresa excessivamente verticalizada, na qual colaboradores não podem colaborar com ideias ou discutir problemas também tende a desmotivar o time. O funcionário percebe que a estrutura dificilmente vai mudar no curto prazo — e também vê pouca chance de crescer.
Além disso, uma empresa sem a cultura de feedback e abertura para discussões pode parar no tempo, sem conseguir inovar para se manter competitiva. Trabalhar uma gestão mais horizontal é importante, não se esqueça.
A desmotivação no trabalho é simples de identificar, mas, com a correria da rotina, pode ser que a gente passe despercebida pelos sinais. A seguir, falamos em detalhes.
Pouca frequência de entregas ou entregas superficiais, aquém do esperado, são um ponto para se ter atenção e indicam a desmotivação no trabalho.
Entretanto, é preciso entender se foi dado ao colaborador todas as ferramentas para que as entregas estejam em dia. Por isso, avaliar o rendimento olhando todo o ecossistema é muito importante antes de associar o rendimento fraco à desmotivação.
Faltas frequentes, com ou até sem justificativa, também podem ser um sinal de falta de motivação no trabalho. Mas como tudo tem dois lados, é preciso entender com o colaborador se ele está passando por algum problema.
Eventualmente, todo trabalho passa por alguns períodos de estresse — isso é natural. Porém, não é natural ter uma cultura de estresse normalizada, seja durante as entregas, em reuniões ou na postura das pessoas.
Uma pessoa sobrecarregada e estressada tende a procurar novas oportunidades fora da empresa, e, quando isso é um comportamento generalizado, a tendência é uma elevação de turnover.
Funcionários com uma postura reativa são aqueles que resolvem problemas apenas quando eles se instauram de forma generalizada, e costumam ter desculpa para não fazer algo — nem sempre com muito fundamento, como “ah, não vai dar certo” ou “vai ser difícil”.
É preciso identificar caso a caso e trabalhá-los, até olhando para a cultura da organização, para compreender se ajustes devem ser feitos.
Agora é a hora de trabalhar a favor da motivação dos colaboradores, veja algumas ações que impactam resultados positivos!
Como você percebeu no tópico anterior, a questão da falta de motivação no trabalho pode vir de uma questão cultural da empresa. Por isso, é interessante reunir dados e percepções.
Uma pesquisa de clima organizacional pode trazer um olhar quantitativo da empresa enquanto rotinas de feedbacks e reuniões de 1:1 apontam para necessidades qualitativas.
Promover a motivação e melno trabalho fica mais simples quando ouvimos os colaboradores. Por isso, nas reuniões de feedback e 1:1 é interessante documentar pontos de alerta que sirvam para a empresa melhorar.
Conversar com vários colaboradores costuma apontar tendências e posturas da empresa que sempre podem ser otimizadas. Afinal, toda organização é um organismo vivo, com necessidades de atualização.
Como ter pessoas motivadas se as metas são impossíveis de serem atingidas, certo? Os objetivos de um time ou individuais devem, ao mesmo tempo, desafiar e serem possíveis de serem alcançados. Caso contrário, a realidade vai ser de muitos funcionários trabalhando com pouca determinação, pois sabem que é improvável bater a meta.
Pode ser PPR, PLR, um valor extra de benefícios, um dia de folga… Mas é importante valorizar o esforço dos colaboradores e o atingimento de metas com bonificações. Uma empresa que cresce junto dos funcionários tem mais chances de mantê-los satisfeitos.
Oferecer benefícios flexíveis também ajuda na motivação no trabalho, no employee experience (experiência do colaborador e na atração e retenção de talentos. Ir além do que a CLT propõe tem sido um dos diferenciais das empresas com forte employer branding.
Horários flexíveis, reuniões de 1:1 sinceras, ter um espaço seguro para mostrar insatisfação, oferecer benefícios focados no bem-estar físico e mental do funcionário, fazer pesquisas frequentes de satisfação, ações de Setembro Amarelo, tudo isso conta muito.
Mas atenção nesse ponto: não basta oferecer acesso à terapia se a empresa exige horas extras frequentes e cargas de trabalho excessivas.
A preocupação com o bem-estar de um colaborador precisa ser discutida com todas as lideranças até chegar à mais alta hierarquia Esse cuidado faz com que os colaboradores falem bem da empresa, indiquem vagas e venham trabalhar mais motivados.
A Caju é sua parceira na hora de oferecer benefícios corporativos, que são aceitos facilmente em todo o Brasil e dão autonomia para o colaborador usá-los da melhor maneira.
O melhor? Você não paga nada além do que o valor de cada benefício oferecido ao funcionário e é bem simples de fazer a gestão de benefícios, o que traz mais produtividade ao RH ou DP.
Fica ainda mais interessante porque temos um único cartão multinebefícios, com bandeira Visa, para que você deposite todos os valores de vale-alimentação, vale-refeição, transporte, auxílio home office, auxilio educação, saúde, bem-estar, vale-cultura e outros.
Empresas que usam a Caju tem muitas histórias de satisfação, como a RD Station, que melhorou a retenção dos colaboradores, e a Olist, que aumentou seu eNPS oferecendo a Caju aos talentos.
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Jornalista, redatora e revisora que adora ouvir e contar histórias. Cuidando do marketing de conteúdo da Caju, tem como missão levar informação de valor para a área de gestão de pessoas e contribuir para um mercado cada vez mais inovador e humano.
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