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Quer saber mais sobre o futuro do trabalho e as tendências para os próximos anos? Confira neste estudo exclusivo da Caju!
Ao longo dos últimos anos, assistimos à expansão tecnológica e sua presença cada vez maior em nosso dia a dia. E no meio corporativo, isso não é diferente. Por isso, decidimos investigar quais foram as principais mudanças e como será o trabalho do futuro.
O uso da inovação e tecnologia em diversos processos do meio empresarial tem sido cada vez mais efetivo, resultando em transformações rápidas e profundas no mundo em que conhecemos, principalmente após os anos de pandemia.
Nesse cenário, a construção de um ambiente de trabalho flexível, inclusivo e humanizado é imprescindível para empresas que desejam conquistar os melhores talentos e resultados.
Essas são algumas das tendências do para o futuro do trabalho e para ter sucesso nos negócios, é preciso se adaptar a elas.
Foi pensando nisso que estudantes do Laboratório de Estudos de Comportamento e Insights do Curso de Ciências Sociais e do Consumo da ESPM-SP (CI Lab), em parceria com a Caju, desenvolveram uma pesquisa sobre o futuro do mercado de trabalho, e você confere os principais resultados neste artigo.
Quer entender melhor essas tendências do futuro, suas principais características e descobrir como aplicá-las na sua empresa? Então, continue a leitura!
Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a COVID-19, doença causada pelo coronavírus, era caracterizada como pandemia. A partir disso, o mundo todo foi impactado com mudanças profundas, que exigiram uma rápida adaptação da realidade.
No mundo dos negócios, questões que pareciam tendências ainda distante, como o home office, tornaram-se parte do dia a dia de milhares de trabalhadores.
Se antes as empresas podiam se dar o luxo de analisar a possibilidade de inserir tecnologias colaborativas, integrar sistemas e adotar o trabalho a distância, com a nova configuração da realidade, essas exceções passaram a ser a regra para o momento.
Em meio a esse cenário, após dois anos do começo da pandemia, tudo indica que as mudanças nos formatos de produção vieram para ficar.
Nada será como antes e quem demorar a entender essa nova realidade, pode desaparecer do mercado empresarial. Por isso, o melhor a fazer é estudar as mudanças e adaptar-se a elas.
➔ Leia também: Contrato de trabalho: quais são, como funcionam e mais!
Especialmente em relação ao mercado de trabalho brasileiro, torna-se visível os impactos da pandemia. Uma estrutura anteriormente muito pautada em atividades presenciais foi toda afetada, trazendo diversos problemas sanitários, sociais, políticos e econômicos.
Segundo a Secretaria Especial De Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, apenas até o dia 23 de abril de 2020 já haviam sido registrados 3,5 milhões de acordos trabalhistas (SEPRT apud O GLOBO, 2020). A maior parte desse montante (58,3%, ou cerca de 2 milhões de registros) é de trabalhadores que tiveram seus contratos suspensos.
Além disso, boa parte desses acordos foram realizados sem ações de sindicatos, e tanto a jornada quanto o salário foram reduzidos em 25%, 50% ou 70%. Isso acarretou em uma diminuição drástica na renda de grande parte da população brasileira, sobretudo das camadas mais vulneráveis. Conforme dados oficiais, a maioria dos vínculos formais de trabalho suspensos (cerca de 60%) recebia entre 1 e 3 salários-mínimos.
A pandemia escancarou a concentração de renda na população mais rica do Brasil e do mundo. Um levantamento feito pela Oxfam apontou que a fortuna dos 10 homens mais ricos do mundo saltou de aproximadamente US$700 bilhões para US$1,5 trilhão entre março de 2020 e novembro de 2021.
Nesse período, o mundo ganhou um novo bilionário a cada 26 horas, mas 99% da população empobreceu. No Brasil, 55 bilionários concentram cerca de US$ 176 bilhões, e desde que a pandemia foi declarada, o país ganhou 10 novos bilionários.
Em contrapartida, de abril de 2020 a abril de 2021, estima-se que 377 brasileiros perderam o emprego por hora, e que mais de 600 mil empresas faliram. Todos esses dados só comprovam o quanto a desigualdade é latente no país, de modo que a atual estrutura econômica favorece os mais ricos e empobrece milhões de pessoas.
Além disso, vale ressaltar que o desemprego, assim como outras questões de empregabilidade ao longo da história brasileira, não foi atravessado apenas pelos problemas sanitários relacionados à pandemia.
Questões relativas a gênero, cor, classe social e nível de escolaridade também impactaram esses índices.
Um dos grandes efeitos da pandemia foi a mudança no formato do trabalho, que para muitas pessoas passou do modelo presencial para o remoto ou híbrido.
Essa mudança já era uma tendência do trabalho do futuro, mas que foi antecipada devido às restrições sanitárias e acabou ganhando um um espaço definitivo no mercado brasileiro.
A partir dessa expansão do trabalho remoto, foi lançada uma Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, que trouxe um estudo específico sobre o “teletrabalho em potencial”.
Esse estudo apontou atividades laborais que, mesmo ainda sendo exercidas presencialmente, apresentam o potencial de se estabelecerem como atividades exclusivamente remotas em um futuro breve.
O resultado desse levantamento da PNAD Contínua mostrou que no Brasil há mais trabalhos exercidos por mulheres do que por homens que poderiam ser remotos (gráfico 1), também são atividades majoritariamente realizadas por pessoas brancas (gráfico 2), com ensino superior completo (gráfico 3) e distribuídas de forma bastante equilibrada entre os trabalhadores de 20 e 49 anos (gráfico 4).
→ Leia também: Turnover de A a Z: saiba como diminuir a taxa de rotatividade na sua empresa
Quando o assunto é o futuro do trabalho, não restam mais dúvidas de que a tecnologia estará cada vez mais presente em todos os processos. Com os avanços tecnológicos que já observamos atualmente, é fácil imaginar um futuro onde a inteligência artificial terá um papel central no dia a dia de empresas e organizações de todos os ramos.
Entretanto, mesmo que hoje as máquinas já estejam substituindo a mão de obra humana em muitos casos, não há motivos para se desesperar. Os empregos definitivamente não irão acabar em função dos avanços da tecnologia, a tendência é que eles apenas sejam adaptados para essa nova realidade.
O avanço tecnológico e a inovação não devem ser vistos como uma ameaça, mas sim como facilitadores de processos. E para lidar com essas mudanças, é necessário se preparar para desenvolver novas habilidades.
Felizmente, grande parte dos colaboradores presentes no mercado de trabalho atual consideram a tecnologia como uma aliada. Na pesquisa feita pela CI LAB, um dos resultados mais reveladores foi a percepção de que as novas tecnologias são, na verdade, instrumentos para simplificar os meios de trabalho e possibilitar o surgimento de novas atividades laborais.
E principalmente os colaboradores mais velhos reconhecem os novos meios tecnológicos como uma realidade positiva e necessária.
Além da automatização de processos, a comunicação entre times promete ser ainda mais tecnológica em um futuro próximo. Outra tendência é a flexibilidade do local de trabalho (podendo ser um modelo híbrido ou remoto) e também dos horários. E a possibilidade de uma semana com apenas 4 dias de trabalho também já é uma tendência.
Vale lembrar que questões ligadas à diversidade e meio ambiente também devem ter cada vez mais destaques no meio corporativo.
Agora que você já tem uma noção do que estamos falando sobre o futuro, confira abaixo as principais tendências do mercado de trabalho reunidas em um infográfico exclusivo.
A primeira tendência do futuro do mercado de trabalho não poderia ser outra!
O trabalho híbrido já é uma realidade consolidada no mundo corporativo, principalmente após o advento da pandemia de covid-19, que impôs um cenário de distanciamento social em muitos lugares do planeta.
Conforme uma pesquisa realizada pela consultoria BMI e divulgada pela CNN Brasil, 80% das empresas ouvidas apontam que o modelo híbrido é ou será adotado definitivamente pelos escritórios no pós-pandemia.
Atualmente, mesmo após uma melhora no cenário da pandemia, esse modelo de trabalho flexibilizado, que permite uma variação entre o trabalho remoto e presencial, segue funcionando para muitas empresas.
Isso porque, o hibridismo tem apresentado resultados positivos para as empresas e os colaboradores. Ainda conforme o levantamento da BMI, 66,1% dos gestores entrevistados acreditam que o rendimento dos funcionários aumentou a partir do início do home office.
Entre as principais vantagens desse formato de trabalho estão a economia do tempo e custos gastos com deslocamento e a diminuição de custos de estrutura de escritório.
Por tudo isso, o ideal é que as empresas considerem essa flexibilidade, já que a tendência é que os melhores talentos do mercado busquem uma maior liberdade para escolher como, onde e em quais horários trabalhar, considerando ambientes que se adaptem às suas necessidades com a ajuda da tecnologia.
Outra tendência para o futuro do trabalho é a autogestão. Esse é um modelo de organização no trabalho a partir da cultura organizacional, também conhecida como gestão horizontal.
Através desse modo de organização, os colaboradores têm uma maior autonomia em suas funções do dia a dia, sem precisar da aprovação da chefia a cada nova movimentação em demandas e agendas.
Da mesma forma que a flexibilização do formato de trabalho, a ideia da autogestão é proporcionar mais liberdade para o colaborador, desde que alguns limites sejam acordados.
Para assim otimizar processos, estimular a criatividade, organização, responsabilidade e autonomia dos colaboradores.
Uma organização que não está em sintonia com as mudanças da sociedade, pode ficar por fora do mercado.
Portanto, investir na valorização da Diversidade e Inclusão (D&I) é algo que precisa estar em pauta em qualquer empresa que deseja ter sucesso nos negócios. Essa é definitivamente uma tendência para o futuro do trabalho.
Ter equipes com diversidade de personalidades, vivências, formas de pensar e resolver problemas, alinhado a um ambiente inclusivo, para todos os tipos de pessoas, é fundamental nos dias de hoje e continuará sendo no futuro.
Conforme um estudo da Forbes, a diversidade na empresa é um dos principais impulsionadores da criação de um ambiente inovador e um componente-chave para o crescimento em escala global.
Além disso, outros benefícios da diversidade e inclusão nas equipes são:
Saúde mental e bem-estar dos colaboradores não são assuntos novos, mas ganharam uma aumento de interesse. Uma pesquisa do instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, apontou que 53% dos brasileiros afirmam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito em 2020.
Problemas como insônia, ansiedade e depressão precisam também ser uma preocupação para as empresas, já que dificultam a produtividade e a felicidade dos colaboradores. Além disso, a síndrome de burnout, doença causada pelo excesso de estresse no trabalho, também precisa ser evitada.
Outra pesquisa, realizada pela consultoria McKinsey & Company com cerca de 7,5 mil consumidores de seis países, apontou que 79% dos entrevistados acreditam que o bem-estar é importante e 42% consideram-o uma das maiores prioridades.
Portanto, esse cuidado com a saúde mental precisa estar no planejamento da empresa no presente e também no futuro. Uma dica é investir em benefícios para o auxílio de cuidado com a saúde mental, como plataformas de terapia online ou convênios com profissionais desse ramo.
Você sabe o que está ligado a felicidade no trabalho, engajamento dos funcionários e retenção de talentos? O trabalho com propósito! Essa certamente é uma das maiores tendências para o futuro, principalmente para quem deseja contratar os melhores profissionais do mercado.
Para que um colaborador sinta-se parte da organização, ele precisa se identificar com o negócio, acreditar na missão e nos valores, para então encontrar um propósito para o seu trabalho.
Por isso, cabe à empresa proporcionar uma cultura e clima organizacional que despertem esse propósito no colaborador. De modo que ele sinta orgulho do seu trabalho e tenha vontade de fazer o negócio crescer.
→ Leia também: O que é ESG? Entenda o conceito e importância para a sua empresa!
Como você já viu até aqui, o futuro do trabalho não está mais tão longe assim. Muitas questões que estarão em destaque no mercado de trabalho nos próximos tempos já estão presentes em nosso dia a dia, mesmo que ainda de forma embrionária.
Acompanhar o crescimento da tecnologia digital e seus desdobramentos certamente é um dos principais desafios para o mercado nos próximos anos. Muitas empresas estão surgindo e ainda vão surgir nesse cenário.
Os movimentos de transformação digital, como a indústria 4.0 e indústria 5.0, o surgimento da 5G e até a internet das coisas vão estar em pauta no mercado. Portanto, é preciso investir em inovação e qualificar os colaboradores da sua empresa, para conseguir acompanhar as mudanças que já estão chegando.
Igualmente importante, outros desafios do futuro do trabalho são:
Isso significa que não basta apenas investir em tecnologias, é preciso investir nas pessoas. Afinal de contas, são colaboradores capacitados e que se identificam com a organização, nada será possível.
Portanto, talvez o principal desafio para o futuro do trabalho seja garantir o bem-estar e a felicidade do time. Conforme o estudo Tendências Globais de Capital Humano, realizado pela Deloitte, 61% das empresas entrevistadas afirmam que oferecer programas de bem-estar melhora a produtividade dos funcionários e os resultados financeiros.
Já 60% dos entrevistados acreditam que esses benefícios ajudam a reter funcionários, e 43% que ajudam a reforçar a missão e visão.
Por fim, lembre-se também que é super importante proporcionar o melhor ambiente de trabalho (tanto no modelo presencial quanto no remoto) e investir na capacitação e desenvolvimento dos colaboradores.
→ Leia também: Employer Branding: o que é e como implementar esse conceito + cases de sucesso
Para começar, investir esforços em inovação é uma das melhores maneiras de se adaptar aos novos tempos. Afinal de contas, é preciso “abraçar” as novas tecnologias para ter sucesso no futuro do trabalho.
Mas ao contrário do que muita gente pensa, a inovação não envolve apenas implementação de novas tecnologias, mas todo o processo de capacitação dos colaboradores, adaptação de novos processos e de novas demandas.
É preciso estimular gestores e os demais colaboradores a evoluírem em suas funções, para se adaptar às novas ferramentas, lidar com o mercado e com a concorrência nesse cenário.
Outro ponto é a necessidade de desenvolver competências técnicas e socioemocionais, como as a seguir:
A inteligência emocional está ligada à capacidade de se colocar no lugar do outro, de desenvolver empatia por alguém ou alguma situação.
Desenvolver e aplicar essa competência no ambiente de trabalho é essencial para qualquer profissional. E para o futuro, onde as relações estarão cada vez mais ligadas à tecnologia, torna-se ainda mais importante não esquecer de humanizar as relações de trabalho.
Para fortalecer a inteligência emocional, o ideal é tentar sempre fazer um exercício de se colocar no lugar do outro, pensar antes de responder para não agir de forma impulsiva e evitar pensamentos negativos.
O pensamento crítico é essencial para a resolução de problemas em todos os níveis, desde conflitos do dia a dia até os desafios de uma grande negociação. Portanto, o ideal é que todo profissional desenvolva essa capacidade para aplicar no seu trabalho.
Uma forma de desenvolver o pensamento crítico é através do conhecimento: pesquise diversos assuntos e busque sempre questionar as coisas. Também é interessante fazer atividades de raciocínio lógico e manter a leitura em dia.
Atrelado ao pensamento crítico, principalmente em relação às tecnologias do futuro do trabalho, é bem importante desenvolver o pensamento analítico. Esse tem muito mais a ver com um raciocínio baseado em dados e no domínio de ferramentas que proporcionem fazer as mais variadas análises.
O engajamento e a produtividade são fundamentais para o trabalho no presente e também serão para o futuro. Por isso, é essencial se familiarizar com ferramentas tecnológicas e plataformas digitais que serão necessárias para o andamento do seu trabalho.
Como todo o resto da empresa, o setor de recursos humanos deverá se adaptar ao futuro do trabalho e suas novas tecnologias.
A grande diferença é que esse é um dos primeiros setores a passar por essas transformações, já que é seu dever dar apoio às outras áreas para a adaptação aos novos modelos, ferramentas e tecnologias no geral.
No RH, a tecnologia e o uso de inteligência artificial podem fazer muita diferença em diversos processos.
Um exemplo disso é no recrutamento e seleção, onde processos otimizados podem aumentar significativamente a assertividade em encontrar novos profissionais que tenham as melhores habilidades técnicas e fit cultural com a empresa.
Além disso, outras formas de adaptar o RH ao futuro do trabalho são:
As novas ferramentas de IA têm potencial para auxiliar os profissionais de recursos humanos a otimizarem o tempo de trabalho e utilizarem as horas disponíveis para focar no desenvolvimento e manutenção dos talentos da empresa.
Com o uso da inteligência artificial generativa, por exemplo, é possível executar comandos manuais do dia a dia e tornar o cotidiano desses profissionais menos operacional e mais evolutivo.
Uma das primeiras coisas que pensamos quando o assunto é futuro são dados, não é mesmo? Nesse sentido existe o que conhecemos como Big Data, um conjunto de ferramentas que auxilia na interpretação de um grande volume de informações.
As ferramentas de Big Data servem para transformar dados não-estruturados em planilhas e relatórios.
No caso do RH, essas ferramentas podem ser utilizadas para organizar as informações dos colaboradores, analisar currículos na seleção de uma vaga, organizar documentos da empresa no geral, entre muitas outras coisas para facilitar o trabalho do dia a dia.
Em relação ao People Analytics, estamos falando do processo de coleta, organização e análise de dados dos colaboradores, visando entender seus comportamentos e medir a satisfação dos mesmos em relação a empresa.
Essas ferramentas com certeza estarão cada vez mais presentes nos setores de recursos humanos de qualquer empresa, já que são essenciais para analisar diversos fatores como a taxa de rotatividade e absenteísmo, motivação dos funcionários, clima organizacional e etc.
As ferramentas de automação de processos de RH já são uma realidade, mas prometem ser ainda melhores no futuro. Os recursos humanos são conhecidos por lidar com muita burocracia, por isso, nada melhor do que contar com o auxílio da tecnologia para facilitar os processos do setor.
Os softwares de recrutamento, ferramentas de controle de ponto e folha de pagamento online, plataformas de treinamentos e várias outras coisas são essenciais para facilitar a vida de quem trabalha no RH e trazer mais produtividade para a empresa.
A cultura organizacional é o conjunto de valores, hábitos e crenças compartilhados entre a empresa e seus colaboradores. Ela atua como uma diretriz para nortear as campanhas e posicionamentos da marca, tornando-se como um diferencial competitivo.
Com as mudanças da organização frente ao futuro do trabalho, será necessário fortalecer e reiterar a cultura organizacional, pois ela será decisiva para reter talentos e motivar os colaboradores nessa nova fase.
Em qualquer fase de transformação, o RH tem o desafio de garantir a melhor transição para assegurar a satisfação dos funcionários: ensinar processos, sanar dúvidas e reduzir conflitos. Isso tudo para garantir que nada saia do controle e os colaboradores continuem felizes no seu trabalho.
Por isso, no presente e no futuro do trabalho, o setor de recursos humanos precisa também fazer a gestão de mudanças.
Seja na hora de implementar um novo processo, uma nova ferramenta ou qualquer mudança do tipo, é necessário que o RH de toda a assistência possível para o resto da empresa. Isso inclui cursos, treinamentos, workshops e afins.
→ Leia também: Recursos humanos: guia completo sobre a profissão
Dar aos funcionários a liberdade e autonomia, até sobre seus benefícios, tem tudo a ver com o futuro do mercado de trabalho. Por isso, contar com um cartão de benefícios flexíveis é uma forma de otimizar a experiência dos colaboradores, que podem escolher como gastar os seus benefícios e adequar as suas necessidades específicas.
E para aproveitar todas as vantagens que os benefícios flexíveis oferecem, não é preciso esperar o futuro. A Caju conta com soluções simplificadas para facilitar a gestão de benefícios.
Nossa plataforma é fácil de usar e o aplicativo é super intuitivo. Assim, fica bom para o RH controlar tudo e bom para o colaborador aproveitar como quiser os seus benefícios em alimentação, refeição, cultura, saúde, educação, mobilidade e home office. Além disso, contamos com outros produtos como o Caju Viagens, usado para auxiliar viagens corporativas e o beneflex.
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Esse conteúdo foi produzido a partir do estudo em uma parceria CI LAB ESPM-SP + Caju, realizado pelos estudantes: Aline Akemi, Amanda Xavier, Carol Abreu, Daniel Santana, Eduardo Viel, Erick Silva, Gabriel de Brito, Gabriel Tenorio, Gustavo Alde, Júlia Jancso, Laura Marano, Louise Gordon, Marina Chelini, Nicole Rigonatti e Victoria Cassarotti
As novas tecnologias fazem parte do futuro do trabalho, como inteligência artificial, big data, automação de processos e people analytics.
A gestão de benefícios corporativos está intimamente ligada com o futuro do trabalho, uma vez que se deseja simplificar o processo. Com o cartão multi benefícios Caju, a gestão se torna mais simples e otimiza o tempo, com opções de benefícios adequados aos colaboradores.
Os profissionais de recursos humanos devem estar atentos às novas tecnologias, colaborar virtualmente uns com os outros, praticar conceitos de inteligência emocional e exercer o pensamento analítico e crítico.
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Jornalista em formação, atua na produção de conteúdo da Caju. Como redatora do blog, tem o propósito de unir seus interesses por comunicação e tecnologia e educar o mercado de gestão de pessoas.
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